Evangélicos lamentam não ter sido ouvidos e receiam que tudo fique na mesma
De João Pinheiro de Almeida (LUSA) – Há 7 horas
Lisboa, 28 Jul (Lusa) - A Aliança Evangélica Portuguesa (AEP) lamentou hoje nunca ter sido contactada sobre a assistência religiosa nos hospitais, prisões e forças armadas e de segurança e duvida que alguma coisa mude com a nova regulamentação, "continuando a discriminação".
"Nunca fomos auscultados nem ninguém nos contactou para darmos a nossa opinião na fase de preparação do regulamento. A impressão que temos é que se mantêm os privilégios da Igreja Católica, não existe igualdade de tratamento", disse à Lusa o pastor Samuel Pinheiro, porta-voz da AEP.
A Lusa noticiou segunda-feira que a Igreja Católica e o Estado chegaram a acordo sobre a assistência religiosa nos hospitais, prisões, forças armadas e de segurança, matéria por regular da Concordata de 2004, sendo que a regulamentação será aplicada a todas as confissões religiosas, respeitando a Lei de Liberdade Religiosa e a laicidade do Estado.
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terça-feira, julho 28
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"NÃO TERÁS OUTROS DEUSES DIANTE DE MIM. Êxodo 20:2
Pois os costumes dos povos são vaidade. O ídolo é apenas um madeiro que se corta do bosque, obra das mãos do artífice que o trabalhou com o machado.
Enfeitam-no com prata e com ouro; com pregos e a marteladas o firmam, para que não se abale.
São como o espantalho num pepinal, e não falam; necessitam de serem carregados porque não podem dar passo. Não tenhais medo deles; porque não podem fazer o mal, nem está neles o fazer o bem.
Jeremias 10:3-5
Enfeitam-no com prata e com ouro; com pregos e a marteladas o firmam, para que não se abale.
São como o espantalho num pepinal, e não falam; necessitam de serem carregados porque não podem dar passo. Não tenhais medo deles; porque não podem fazer o mal, nem está neles o fazer o bem.
Jeremias 10:3-5
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