Henry Martyn
Nasceu em 1781 e estudou em Cambridge, onde tornou-se especialista em matemática. Tinha também facilidade em aprender línguas.
Incentivado por Charles Simeon (ver 12 de novembro), foi para a Ìndia
como Capelão, onde chegou em 1806. Ainda em sua viagem para a Índia, no
ano de 1805, o navio em que viajava aportou durante 15 dias na Bahia
onde manteve contato com os padres católicos romanos, falando em francês
e latim, ocasião em que escreveu no seu diário: “Quem será o ditoso
missionário que irá trazer o nome de Cristo a esta região ocidental?
Quando será este país libertado da idolatria e do Cristianismo espúrio?
Cruzes há em abundância, mas quando será aqui anunciada a doutrina da
Cruz?” Os seis últimos anos de sua vida foram dedicados a traduzir o
Novo Testamento para o Hindi e Persa,
revisado uma tradução Árabe do Novo Testamento, e traduzidos os Salmos
para o Persa e o Livro de Oração Comum para o Hindi. Em 1811 saiu da
India para a Pérsia, esperando fazer mais algumas traduções e melhorar
as existentes. Não concluiu os seus projetos, pois adoeceu e morreu em
Tokat (Província da Turquia) em 16 de outubro de 1812 (O Calendário
Americano comemora em 19 outubro). Foi enterrado pela Igreja Armeniana,
com as honras reservadas ordinariamente para os seus próprios bispos.
Seu diário foi chamado “um dos mais preciosos tesouros da devoção Anglicana”.
Pesquisa revjbs out 2006
Henry Martyn
Nasceu em 1781 e estudou em Cambridge, onde tornou-se especialista em matemática. Tinha também facilidade em aprender línguas.
Incentivado por Charles Simeon (ver 12 de novembro), foi para a Ìndia como Capelão, onde chegou em 1806. Ainda em sua viagem para a Índia, no ano de 1805, o navio em que viajava aportou durante 15 dias na Bahia onde manteve contato com os padres católicos romanos, falando em francês e latim, ocasião em que escreveu no seu diário: “Quem será o ditoso missionário que irá trazer o nome de Cristo a esta região ocidental? Quando será este país libertado da idolatria e do Cristianismo espúrio? Cruzes há em abundância, mas quando será aqui anunciada a doutrina da Cruz?” Os seis últimos anos de sua vida foram dedicados a traduzir o Novo Testamento para o Hindi e Persa, revisado uma tradução Árabe do Novo Testamento, e traduzidos os Salmos para o Persa e o Livro de Oração Comum para o Hindi. Em 1811 saiu da India para a Pérsia, esperando fazer mais algumas traduções e melhorar as existentes. Não concluiu os seus projetos, pois adoeceu e morreu em Tokat (Província da Turquia) em 16 de outubro de 1812 (O Calendário Americano comemora em 19 outubro). Foi enterrado pela Igreja Armeniana, com as honras reservadas ordinariamente para os seus próprios bispos.
Seu diário foi chamado “um dos mais preciosos tesouros da devoção Anglicana”.
Pesquisa revjbs out 2006
Nasceu em 1781 e estudou em Cambridge, onde tornou-se especialista em matemática. Tinha também facilidade em aprender línguas.
Incentivado por Charles Simeon (ver 12 de novembro), foi para a Ìndia como Capelão, onde chegou em 1806. Ainda em sua viagem para a Índia, no ano de 1805, o navio em que viajava aportou durante 15 dias na Bahia onde manteve contato com os padres católicos romanos, falando em francês e latim, ocasião em que escreveu no seu diário: “Quem será o ditoso missionário que irá trazer o nome de Cristo a esta região ocidental? Quando será este país libertado da idolatria e do Cristianismo espúrio? Cruzes há em abundância, mas quando será aqui anunciada a doutrina da Cruz?” Os seis últimos anos de sua vida foram dedicados a traduzir o Novo Testamento para o Hindi e Persa, revisado uma tradução Árabe do Novo Testamento, e traduzidos os Salmos para o Persa e o Livro de Oração Comum para o Hindi. Em 1811 saiu da India para a Pérsia, esperando fazer mais algumas traduções e melhorar as existentes. Não concluiu os seus projetos, pois adoeceu e morreu em Tokat (Província da Turquia) em 16 de outubro de 1812 (O Calendário Americano comemora em 19 outubro). Foi enterrado pela Igreja Armeniana, com as honras reservadas ordinariamente para os seus próprios bispos.
Seu diário foi chamado “um dos mais preciosos tesouros da devoção Anglicana”.
Pesquisa revjbs out 2006
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