Muçulmanos egípcios utilizam a gripe suína como pretexto para perseguir cristãos
Fábio Lins | 02 Maio 2009
Artigos - Religião
A violência islâmica contra cristãos é recorrente no Egito.
No Egito, os cristãos coptas vivem predominantemente dos negócios relacionados à criação de porcos. Apesar do nome, a gripe suína não foi detectada em porcos ainda em lugar nenhum do mundo. Entretanto, os muçulmanos do Egito, que consideram o porco um animal impuro, decidiram perseguir os cristãos utilizando como pretexto o extermínio preventivo de suas criações de suínos, o que os priva de seu trabalho e fonte de renda, efetivamente destruindo suas vidas.
A campanha tem origem no governo e tem sido apoiada pela mídia que espalha superstições e desinformação sobre os porcos espalharem a doença, a despeito de, reiterando, ser fato conhecido que nenhum animal jamais foi encontrado contaminado. Mesmo assim, o objetivo do governo muçulmano é destruir todas as 400 mil cabeças do gado suíno egípcio.
Segundo líderes cristãos coptas que evidentemente desejam manter seu nome em segredo, a medida tem o objetivo de privar os cristãos de suas rendas, tendo já retirado de alguns milhares de cristãos o seu ganha-pão.
Além disso, segundo as mesmas fontes, a campanha é utilizada também como outras formas de perseguição. Pontos de blitz foram localizados nas regiões onde vivem os coptas para "impedir" que tentem transferir os porcos para esconderijos. Os muçulmanos exigem inclusive que os cristãos dispam-se completamente alegando que poderiam estar escondendo porcos embaixo da roupa, ou seja, buscando apenas humilhá-los.
A violência islâmica contra cristãos é recorrente no Egito. Um dos casos mais proeminente ocorreu em 2007 quando muçulmanos atacaram cristãos coptas e suas lojas, incendiando-as. O motivo que incitou a violência: os cristãos desejavam construir uma paróquia. O governo egípcio exige uma pesada burocracia para a construção ou aumento de paróquias, exigindo inúmeras licenças. Todo e qualquer ofício necessita de permissão estatal e os cristãos não podem ocupar cargos de relevância no governo, exército ou na educação.
Os coptas traçam sua origem aos tempos dos apóstolos. O movimento monástico do primeiro milênio teve nos pais do deserto egípcio muitos dos seus principais nomes, incluindo Santo Antoun ("transcrito como "Antão", uma forma anterior de "Antônio"), considerado o pai do monasticismo. Um dos momentos de destaque internacional da religiosidade copta nos últimos anos foram as aparições públicas de Nossa Senhora (http://www.zeitun-eg.org/zeitngal.htm), por vários meses e mesmo com fotografias, em uma igreja na área de Zeitoun, subúrbio de Cairo, o que levou a muitas conversões, mesmo de muçulmanos.
Para mais informações sobre a aparição, assista aos documentários:
http://www.youtube.com/watch?v=Fbg65NK_wGI&feature=channel_page, http://www.youtube.com/watch?v=pjSheMRUxbY&feature=channel_page, http://www.youtube.com/watch?v=dVXEh4Jzs2s.
Fonte: World Daily Net News
http://wnd.com/index.php?fa=PAGE.view&pageId=96661
quarta-feira, agosto 5
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"NÃO TERÁS OUTROS DEUSES DIANTE DE MIM. Êxodo 20:2
Pois os costumes dos povos são vaidade. O ídolo é apenas um madeiro que se corta do bosque, obra das mãos do artífice que o trabalhou com o machado.
Enfeitam-no com prata e com ouro; com pregos e a marteladas o firmam, para que não se abale.
São como o espantalho num pepinal, e não falam; necessitam de serem carregados porque não podem dar passo. Não tenhais medo deles; porque não podem fazer o mal, nem está neles o fazer o bem.
Jeremias 10:3-5
Enfeitam-no com prata e com ouro; com pregos e a marteladas o firmam, para que não se abale.
São como o espantalho num pepinal, e não falam; necessitam de serem carregados porque não podem dar passo. Não tenhais medo deles; porque não podem fazer o mal, nem está neles o fazer o bem.
Jeremias 10:3-5
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