Na “Santa Inquisição” 8 MILHÕES de MULHERES foram torturadas, mortas e queimadas. Se calhar tiveram o azar de terem em casa um gato preto (O gato preto símbolo de um misticismo marginalizado acabou por ficar associado às práticas supersticiosas que foram condenadas pela Religião instituída dando origem a muitas lendas e crendices que até hoje persistem).
No concílio de Clermont (1095) o Papa Urbano II convoca a primeira cruzada para a libertação da Terra Santa.
No ano seguinte iniciam-se as cruzadas. O seu lema era "Quem matar um Judeu, obterá perdão pelos seus pecados" (Kampmann, 1979:16), esquecendo que Jesus Cristo havia nascido judeu.
Mas teriam sido sempre assim os Papas?... Não teriam também provado o doce sabor dos corpos suaves femininos nas alcovas entre lençóis de cetim e carmesim? Afinal a carne é fraca e o facto de ser Papa não invalida o facto de se ser homem acima de tudo.
Não compreendo a razão de a Igreja Católica Apostólica Romana impedir que os seus sacerdotes se casem, com o exemplo que este Papa deu!… Ah, mas já o provérbio diz:
«Olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço».
Então vamos saber um pouco deste Papa que de parvo não tinha nada!
Alexandre VI, Papa (1431 -1503)
Há documentados escândalos na vida de Alexandre VI, tanto como papa quanto no tempo em que era apenas Rodrigo Lanzoly Bórgia, um cardeal espanhol. Antes de ascender ao papado, ele teve pelo menos quatro filhos, dois dos quais de inglória fama: César Bórgia e Lucrécia, ambos nascidos de sua amante Vanozza del Catanei.
Vanozza, espanhola de nascimento, tinha sido uma fiel companheira de Alexandre VI desde o tempo em que ele era apenas um advogado em Valencia. Ele a levou para Roma quando, por influência do tio, o Papa Calixto III, foi assumir o cargo de notário do Vaticano. Desse primeiro degrau ele passaria ao de cardeal e depois chegaria a papa. Então, para remediar as aparências, Alexandre VI casou Vanozza sucessivamente com três outros homens. A grande paixão da vida de Alexandre VI, porém, parece ter sido Giulia Farnese, que ele conheceu como esposa de um membro da família Orsini; ele tinha então 57 anos e ela 17. Pouco depois Giulia deixava o marido para instalar-se em luxuosas dependências privativas do Papa (Vanozza, já então a caminho dos 50 anos, havia saído discretamente de cena, para passar a velhice em confortável aposentadoria).
A ligação de Alexandre VI com Giulia durou até a morte dele, aos 72 anos. Ele deu a ela três filhos e a oportunidade de ter a sua beleza perpetuada em obras de arte de dois mestres renascentistas: a fisionomia de Guilia pode ser apreciada numa Madonna pintada por Bernardino Pintoricchio e suas formas estão na escultura de mármore que encima do túmulo do Papa Paulo III (irmão dela). Originalmente, a estátua retratava Giulia em plena nudez, mas acréscimos posteriores lhe deram pudica compostura.
E, assim, o rosto de uma mulher que abandonou o marido para se juntar a um Papa ficou gravado para a posteridade como o rosto da Virgem Maria!
março 11, 2007 05:10 PM
quarta-feira, agosto 19
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"NÃO TERÁS OUTROS DEUSES DIANTE DE MIM. Êxodo 20:2
Pois os costumes dos povos são vaidade. O ídolo é apenas um madeiro que se corta do bosque, obra das mãos do artífice que o trabalhou com o machado.
Enfeitam-no com prata e com ouro; com pregos e a marteladas o firmam, para que não se abale.
São como o espantalho num pepinal, e não falam; necessitam de serem carregados porque não podem dar passo. Não tenhais medo deles; porque não podem fazer o mal, nem está neles o fazer o bem.
Jeremias 10:3-5
Enfeitam-no com prata e com ouro; com pregos e a marteladas o firmam, para que não se abale.
São como o espantalho num pepinal, e não falam; necessitam de serem carregados porque não podem dar passo. Não tenhais medo deles; porque não podem fazer o mal, nem está neles o fazer o bem.
Jeremias 10:3-5
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