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quinta-feira, junho 7

Considerações Preliminares Sobre Música

Considerações Preliminares Sobre Música – Parte 1
Falar sobre música sempre é um assunto que demanda muito cuidado e oração, pois estaremos lidando com um dos maiores instrumentos de Deus para levar o pecador aos pés da cruz, bem como um dos instrumentos mais utilizado por Satanás para causar discórdia e mesmo perverter o povo de Deus, por isso sou levado a mais uma vez afirmar que temos que viver por principio e não por regras, pois somente quando aprendermos a seguirmos os princípios claros e universais que são colocados na Bíblia é que poderemos ficar livres dos ardis do inimigo.
Bem sabemos que as regras são mutáveis, porém os princípios estabelecidos por Deus estes permanecem e servem para todos os aspectos de nossa vida, por isso ao pensarmos em quais músicas devemos ouvir e cantar devemos pensar nos princípios e não nas regras, assim avaliemos nossas músicas com as orientações da Bíblia e não somente da cultura:
"Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama; se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento." Fil. 4:8
"...ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus." I Cor. 10:13
"Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. ..."I Cor. 6:12 a
"...nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça."Rom.14:21b
Aqueles que vivem por principio sabem discernir além do certo e do errado, eles conseguem vê o que e conveniente ou não, sabem quando avançar, parar e até mesmo recuar e ainda assim ser vitorioso.
Só os que vivem por princípios alcançam a maturidade pois os maduros pensam nas conseqüências que seus atos trarão para si e para os outros.
• • Filosofia da Música Adventista
Como princípios gerais, a Igreja Adventista tem votado os seguintes itens acerca da música e seus propósitos:
A Música deve:
1.
2. Trazer glória a Deus, e ajudar-nos em adoração aceitável a Ele.
3.
4. Enobrecer, elevar e purificar os pensamentos do cristãos.
5.
6. Influenciar efetivamente o cristão no desenvolvimento do caráter de Cristo em sua vida e na de outros.
7.
8. Conter letra que esteja em harmonia com os ensinos escriturísticos de Cristo em sua vida e na de outros.
9.
10. Revelar uma compatibilidade entre a mensagem transferida por palavras e a música, evitando-se mistura do sagrado com o profano.
11.
12. Fugir a exibições teatrais e com ostentação.
13. 7. Dar primazia à mensagem da letra, que não deve ser sobrepujada pelos instrumentos musicais que acompanham.
14. Manter ponderado equilíbrio dos elementos emocionais, intelectuais e espirituais.
15.
16. Jamais comprometer elevados princípios de dignidade e superioridade em esforços rasteiros para alcançar as pessoas descendo até onde elas estão.
• • • "Há pessoas que estão prontas a fazer uso de qualquer coisa estranha, que possam apresentar como surpresa ao povo...Nunca devemos rebaixar o nível da verdade, a fim de obter conversões, mas elevar o pecador corrupto à alta norma da Lei de Deus."
Evangelismo, 137
10. Ser apropriado para a ocasião, para o ambiente e para o auditório a que se destina.
Documento da Conferências Geral


Ouvindo Quem Entende de Música

MÚSICA NA IGREJA
LOUVAR A DEUS ACIMA DE TODAS AS COISAS
O tema "Música na Igreja" sempre provocou controvérsias. A busca do equilíbrio no louvor a Deus é um anseio antigo. Para buscarmos mais alguns parâmetros para nossas conclusões sobre este assunto, conversamos com o prof. Ênio Monteiro de Souza, dedicado pesquisador deste assunto. Formado em matemática pela UFRJ, com pós-graduação em Análise de Sistemas, o prof. Ênio atua como consultor de empresas na área de informática e professor universitário. É filho do compositor sacro prof. Jonas Monteiro e, com o Dom herdado do pai, já compôs mais de 100 músicas, 3 delas fazem parte do hinário Adventista. Residente em Santos, casado com Vilma Monteiro, é pai de Suzana e Sandro, ambos casados, e avô da pequena Ana Carolina.
JORNAL ADVENTUS: O tema "Música na Igreja" tem levantado grandes polêmicas. Historicamente falando esta divergência de opiniões sempre ocorreu com esta mesma intensidade?
Prof. ÊNIO: Sempre aconteceu. Porque a linguagem muda e existe uma certa dificuldade da Igreja em se adaptar às novas linguagens. Este é sempre um processo doloroso, a começar por Lutero.
J.A.: A seu ver, qual o papel principal da música na Igreja?
Prof. Ênio: Louvar a Deus e comunicar a mensagem. Não se deve fugir disto.
J.A: O senhor acredita que a música que tem sido tocada em nossas Igrejas está dentro dos princípios bíblicos
Prof. Ênio: Nem toda. Acho que estamos perdendo de vista os princípios, a comunicação da mensagem e o louvor a Deus, e trocando isso por objetivos menos nobres. lembremos sempre que os princípios não mudam, eles são os mesmos sempre, os padrões, que são a aplicação prática dos princípios, é que variam. E não podemos basear nossa religião, nossa música, em padrões.
J.A.: Quais seriam estes princípios?
Prof. Ênio: São cincos princípios básicos: o primeiro refere-se ao conteúdo da música que deve ser cristocêntrico, comunicar a Cristo; o segundo determina que a música deve ser adequada ao público que a está recebendo, temos que pensar nos outros e não em nós; em terceiro lugar é preciso ter tolerância, aceitação da diversidade; a clareza é o quarto fator , a mensagem precisa chegar clara ao ouvinte; e o quinto aspecto refere-se aos resultados proporcionados. Todos estes princípios são bíblicos, como exemplo podemos citar Paulo que disse ter se tornado grego para com os gregos , judeu para com judeus, e assim por diante, não que ele tivesse um evangelho para cada um, o evangelho era o mesmo, mas a linguagem para transmiti-lo variava.
J.A.: É normal que a música da Igreja sofra influência da música secular?
Prof. Ênio: Sim, no sentido de que a música secular define a linguagem que o povo entende, e que , como conseqüência nós devemos usar. Logicamente que sempre com cuidado, pedindo discernimento do Espírito Santo, para não permitir que no processo de adaptação da linguagem elementos que tenham uma conotação negativa indesejável venham junto.
J.A.: É possível avaliar o quanto a música atinge nossos sentidos e influencia nossas decisões?
Prof. Ênio: Não saberia avaliar exatamente o quanto. Mas certamente a música tem um poder fantástico para atingir nossos sentidos e influenciar nossas decisões pela capacidade que ela tem de mexer com as nossas emoções. A música atinge diretamente o hemisfério direito do nosso cérebro, que é o hemisfério da intuição, da sensibilidade. O importante para a comunicação da mensagem, é que atinja os dois lados do cérebro: emoção e razão.
J.A.: A música é uma somatória de vários itens: como encontrar o equilíbrio entre eles para erguer um louvor adequado a Deus?
Prof. Ênio: Principalmente buscando equilibrar emoção e razão. A razão deve ser usada com muito critério. A letra tem que ser um elemento fundamental no processo, ela faz muita diferença para contrabalançar o lado emocional que é natural da música. É como um pregador o mesmo cuidado que ele tem ao escolher suas palavras e preparar o seu sermão, devemos Ter nós músicos, ao compormos e apresentarmos nossas músicas. Ao escolher uma música para cantar, escolha pela letra, pelo tema, pelo assunto, pense na mensagem que será transmitida, e não na emoção contidas nos aspectos musicais.
J.A.: Como avaliar se uma música é ou não apropriada para o louvor a Deus e a pregação da sua mensagem
Prof. Ênio: Pelo efeito que causa nas pessoas. A avaliação é pelos frutos: "Pelos frutos os conhecereis". É assim que os conflitos sobre a música na Igreja no decorrer da história tem sido resolvidos. Não é uma avaliação fácil, mas ela acaba acontecendo através da ajuda de Deus. O número de transformações e conversões é que deve ser nosso critério, e não a quantidade de aplausos ou CDs vendidos
J.A.: Já vimos que a forma como a música atinge o receptor tem a ver com sua cultura musical. Como fazer então para atingir públicos diferenciados? Devemos adaptar a música ao público, ou este recurso jamais deve ser utilizado?
Prof. Ênio: Temos que falar uma linguagem que seja entendida pelo público. Devemos adaptar a linguagem, não o gosto. O gosto não é um bom juiz, não é um bom critério de julgamento. Sem dúvida é importante que nossos Diretores de Música se lembrem dos diversos segmentos da Igreja, fazendo um rodízio. Já tenho visto alguns dizerem que os músicos esqueceram dos velhos"; isso tem uma explicação: A maioria das pessoas que estão se propondo a fazer um trabalho na área de música são jovens, que escolhem a linguagem deles. Já outras Igrejas definem padrões mais apropriados para os mais antigos. O correto é haver um certo balanceamento e muita tolerância.
J.A.: Nossos jovens, em especial, recebem uma grande carga musical de solistas, grupos e corais internacionais. A seu ver, esta influência é positiva ou negativa?
Prof. Ênio: Trata-se de uma cultura diferente e, o que acaba acontecendo é que faz-se um uso indiscriminado do que chega por aqui. O uso da cultura estrangeira sem uma avaliação adequada do quanto ela vai ser útil é perigoso. Simplesmente imitar porque é bonito não quer dizer que vai ter o mesmo poder de comunicação.
J.A.: O que nossos irmãos Diretores de música podem fazer no sentido de estarem bem orientados quanto a estes aspectos da música na Igreja?
Prof. Ênio: Nossas Igrejas devem com freqüência, promover eventos e palestras sobre este assunto para manter nossos irmãos constantemente atualizados e esclarecidos. Onde este trabalho tem sido eficiente, verificamos é que a Igreja tem sido ricamente beneficiada.
J.A.: Deveria existir em nossas igrejas uma Comissão específica para música? Que acompanhasse bem de perto este setor?
Prof. Ênio: Um trabalho neste sentido seria muito positivo, especialmente se este grupo trabalhasse com objetivos de orientação na questão dos princípios, da finalidade da música, e de avaliação e acompanhamento dos resultados para verificar se estão na direção pretendida.
J.A.: Que mensagem o Senhor gostaria de deixar para os leitores que de alguma forma, estão ligados à música na igreja?
Prof. Ênio: Que voltemos às finalidades, aos valores fundamentais e aos princípios. A partir disto, uma série de problemas que se tem nesta área serão evitados. Temos certeza de que o nosso Deus é um só, que nos ama, e aceita o nosso louvor incompleto e inadequado porque sabe que somos falhos. Mas façamos o nosso melhor em Seu nome!

MÚSICA SACRA
Que é Música Sacra?
"Há diferentes opiniões a respeito do que seja música sacra. Tradicionalmente entende-se por música que não lembra a música do mundo e que desperta sentimentos de religião, espiritualidade, santidade e adoração a Deus. (...) Deve ser lembrado que uma música não se torna sacra simplesmente porque é composta para ser tocada na igreja, e nem só porque é tocada na igreja." Instituto Batista de Educação Religiosa da Convenção Batista do Estado de São Paulo, Música e Louvor, p.22.
Convém saber, que toda a música sacra é religiosa, mas nem toda música religiosa é música sacra.
Uma música não é considerada sacra apenas porque o seu autor é um cristão, a sua letra fala de Cristo, ou porque pertence ao repertório de alguma Religião. Ela deve ser santa em si mesma, porque música sacra, é música santa.
Principais Características da Música Sacra
1.
2. Promove uma correta visão de Deus, de Sua justiça e de Seu amor.
3.
4. Sua letra deve comunicar uma mensagem bíblica doutrinária, de gratidão, e/ou de louvor ao Nome do nosso Criador.
5.
6. Não desperta sentimentos humanos do passado ou do presente, vividos em experiências alheias aos propósitos da Salvação.
7.
8. Impulsiona a viver por Cristo e para Cristo.
9.
10. Não lembra a música secular em quaisquer de suas formas.
11.
12. A letra deve ser uma oração, e por conta disso, todo o seu conteúdo deve ser bem claro para merecer um AMÉM no final.
13.
14. Os elementos musicais são subalternos aos elementos religiosos em toda sua composição.
15.
16. Sua forma musical deve comunicar Espiritualidade.
17.
18. Desenvolve no pecador, uma correta visão de si mesmo e do seu estado pecaminoso.
19.
20. Conscientiza o pecador da importância do sacrifício na cruz em seu favor, e desenvolve a sua fé.
21.
22. Desperta e desenvolve os sentimentos religiosos que motivam a reverência e a adoração ao criador.
23.
24. "A música deverá não ter nenhum outro alvo ou objetivo senão a glória de Deus e a recreação da alma." Bach.
Principais Elementos da Música
"Embora a música seja, em si mesma, um Dom de Deus, ainda assim ela obedece às leis da ciência. Os elementos principais da música são: Melodia, harmonia, ritmo e forma.
MELODIA é a organização simples de uma série de sons musicais. É também o elemento básico sobre o qual a música é composta e a principal fonte para a identificação.
HARMONIA é a combinação de sons ouvidos simultaneamente e em geral conhecidos como acordes. Há a possibilidades de um número sem fim de combinação de sons; por isso a harmonia serve para expressar e projetar diferentes estados da alma.
RITMO é tudo que diz respeito à duração do som. É a combinação dos grupos de pulsações (batidas) de diferente duração. O ritmo é o elemento musical mais forte do apelo emocional causado pela música, o que mais prende a atenção.
FORMA é o modo pelo qual se organiza a melodia, a harmonia e o ritmo. Uma boa forma proporciona a unidade básica para a mensagem a ser apresentada através da composição musical."
Instituto Batista de Educação Teológica da Convenção Batista do Estado de São Paulo, Música e Louvor, p. 23.
Conselhos Sobre o Uso da Música na Igreja
"Há pessoas que estão prontas para fazer uso de qualquer coisa estranha, que possam apresentar como supremo ao povo... nunca devemos rebaixar o nível da verdade, a fim de obter conversões, mas precisamos elevar o pecador corrupto à alta norma da lei de Deus." Idem, p. 137.
"Os que fazem do cântico uma parte do culto divino, devem escolher música apropriada para a ocasião, não notas de funeral, porém melodias alegres, e todavia solenes." Ellen G. White, Evangelismo, Casa Publicadora Brasileira, p. 508.
"Quando seres humanos cantam com o espírito e o entendimento, os músicos celestiais apanham a harmonia, e unem-se aos cânticos de ações de graça." Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, Casa Publicadora Brasileira, p. 357.
"A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos uns aos outros, com salmos, hinos de cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração." Paulo, Colossenses, 3:16.

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"NÃO TERÁS OUTROS DEUSES DIANTE DE MIM. Êxodo 20:2

Pois os costumes dos povos são vaidade. O ídolo é apenas um madeiro que se corta do bosque, obra das mãos do artífice que o trabalhou com o machado.
Enfeitam-no com prata e com ouro; com pregos e a marteladas o firmam, para que não se abale.
São como o espantalho num pepinal, e não falam; necessitam de serem carregados porque não podem dar passo. Não tenhais medo deles; porque não podem fazer o mal, nem está neles o fazer o bem.
Jeremias 10:3-5

Devemos adorar só a Deus!!!