A meu ver, o simples fato de existir a palavra "ateu" nos dicionários, já é uma grande contradição para o que ela veemente nega. Uma palavra cuja morfologia,já aponta para Deus na sua estrutura é um tanto desconcertante. Penso que qualquer palavra, conscientemente aceita no nosso vernáculo, nos passa uma ideia, que ela por si só, já exista. Levando em conta a palavra chorobongabila (criada por mim é claro), obviamente não pode ser usada, pois não existe significado, não consta em lugar nenhum, não aponta para nada e obviamente não tem razão para existir. Simplesmente, juntei seis sílabas aleatórias para formar uma palavra que não tem nexo algum.
No entanto, a palavra ateu, nos dá uma ideia diferente. Ela tem fundamento linguístico que não podem ser questionados - “ateu” vem do Grego A, “sem”, mais THEOS, “deus”.
Se a palavra em questão tem apoio morfológico, porque lutar contra ela? Acompanhem o meu raciocínio: a palavra ateu e Deus, não deveria constar no dicionário como também a palavra "chorobongabila". Se são palavras imaginárias, não deveriam jamais existir. E se a palavra "Deus" é imaginária, então porque lutar contra algo que não existe?
A questão é: Eu simplesmente não quero crer, não importa que se prove a existência de alguém superior, eu é que deliberadamente me nego a concordar com as evidências e me torno cego por opção. NBB
Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; Romanos 1:20
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