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sexta-feira, setembro 26

PORQUE SE PODE DEFENDER O HOMOSSEXUALISMO E NÓS NÃO PODEMOS DEFENDER A HETEROSSEXUALIDADE?

Se o professor pode, eu também posso!
Elben César - Revista Ultimato


Se a colunista social Heloisa Tolipan pode publicar em sua coluna no “Jornal do Brasil” três fotos de afagos sucessivos entre Daniela Mercury e Alinne Rosa, vocalista da banda Cheiro de Amor, por que eu não posso fazer propaganda do heterossexualismo?

Se as novelas da Globo podem mostrar “casais” de homem com homem e de mulher com mulher se acariciando, por que eu não posso fazer propaganda do heterossexualismo?

Se mulheres e homens homossexuais podem fazer um barulho enorme em favor da prática homossexual, do casamento “gay” e da adoção de filhos por casais “gays”, por que eu não posso fazer propaganda do heterossexualismo?

Não se faz propaganda nem do homo nem do hetero de boca fechada. Desde que saíram definitivamente do armário, os “gays” abrem a boca para justificar a opção e a prática homossexual. Os pregadores da opção e da prática heterossexual estão sendo empurrados para dentro do armário agora vazio e desocupado, por pressão da mídia, da sociedade permissiva e do movimento “gay”. O Projeto de Lei 122/06 favorece a propaganda da homossexualidade e desfavorece a propaganda da heterossexualidade.

Como posso fazer a propaganda da heterossexualidade? Voltando ao princípio de tudo, ao princípio do tempo, ao princípio da história, quando Deus criou o homem e a mulher (Gn 1.27) e apresentou um único modelo de relação sexual: “O homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne [ou uma só pessoa]” (Gn 2.24). A relação homossexual sempre aconteceu, mas nunca foi considerada normal. Até bem pouco tempo atrás, em qualquer dicionário ou enciclopédia, casamento era “o relacionamento que une ‘um homem e uma mulher’” (“Enciclopédia Delta Universal”), ou “a união legítima de ‘um homem e uma mulher’ com o objetivo de fundar um lar” (“Grande Enciclopédia Delta Larousse”), ou “ato solene de união entre duas pessoas de ‘sexos diferentes’” (“Novo Dicionário Aurélio”). Para atender ao clamor “gay”, os dicionários estão acrescentando ou revendo alguma coisa. Por exemplo, o “Dicionário Enciclopédico Ilustrado Veja Larousse”, publicado em 2006, diz que casamento é a “união legal entre um homem e uma mulher”, mas, por extensão, pode ser também “qualquer relação conjugal entre duas pessoas”. O “Dicionário de Psicologia Dorsch” (2001) define a formação de casal como a “reunião de parceiros sexuais”.

Ainda como propaganda da heterossexualidade, posso tornar conhecidos os textos das Sagradas Escrituras que tratam do assunto, todos de fácil compreensão, sem, contudo, centralizar essa questão, deixando de lado outras (apropriação indébita, corrupção, egocentrismo, injustiça social, intriga etc.). Também não devo me deixar possuir pelo sentimento de arrogância ou de homofobia.

O mais explícito, mais contundente e mais veemente texto contra a prática da homossexualidade está na Epístola aos Romanos, a maior e mais teológica das treze cartas escritas por Paulo. É uma passagem dura, mas que não pode ser olvidada nem retocada. O apóstolo ensina que as práticas homossexuais não são primeiramente a causa, mas o resultado da depravação histórica e globalizada do ser humano. Por causa desse problema básico, Deus soltou as rédeas e está deixando a humanidade livre, não só para trocar “suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza” (Rm 1.26), mas também para matar, roubar, fazer uma guerra atrás da outra, esgotar e destruir o meio ambiente, e assim por diante. É sob esta ótica que ele fala abertamente sobre o homossexualismo feminino e masculino. Assim como as mulheres, “os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros [e] começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão” (Rm 1.27).

A exemplo de Jesus Cristo, eu não posso apontar o pecado sem apontar a salvação, não posso apontar a culpa sem apontar o perdão, não posso apontar o dedo em riste para o meu pecado e o pecado alheio sem apontar o dedo para Jesus Cristo, para repetir o mais substancioso pronunciamento de João Batista: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29).

Se os professores podem fazer propaganda do homo, sinto-me em plena liberdade para fazer a propaganda do hetero!

Versículos Bíblicos contrários ao Homossexualismo:

Pelo que Deus os entregou a paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural no que é contrário à natureza;
semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para como os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu erro.
E assim como eles rejeitaram o conhecimento de Deus, Deus, por sua vez, os entregou a um sentimento depravado, para fazerem coisas que não convêm;
estando cheios de toda a injustiça, malícia, cobiça, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, dolo, malignidade;
sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes ao pais;
néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, sem misericórdia;
os quais, conhecendo bem o decreto de Deus, que declara dignos de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam.
Romanos 1:26-32


INSTITUTO CRISTÃO DE PESQUISAS

Os caminhos de uma bio-heresia

Por HÉLIO DE SOUZA

"E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem Deus o criou, macho e fêmea os criou”.

O mundo tem de conviver hoje com duas afirmações conflitantes: a Palavra de Deus (que ensina que o homem fora criado por Deus conforme a sua imagem e semelhança) e a afirmação de Charles Darwin (que diz que a origem do deu-se por um lento processo de evolução, indo das formas mais simples às mais complexas, tornando o homem no que é hoje).

Na época de Darwin, suas teorias causaram grandes conflitos religiosos. Os debates calorosos entre a ciência e a religião chegaram a provocar mortes. De ambos os lados da disputa, homens de mentes brilhantes tentavam, a seu modo, provar a veracidade de sua crença. Mas hoje, quase 150 anos após a publicação do livro "Origem das espécies por meio de seleção natural" ou "A preservação de raças favorecidas na luta pela vida" (1859), temos condições de avaliar, de forma mais exata, os efeitos dessas idéias. Neste artigo, não temos a intenção de denunciar a falta de base científica da evolução, mas, sim, analisar em que ponto a visão darwiniana sobre a vida entra em choque com as afirmações bíblicas e os resultados decorrentes dessas afirmações.

DETERMINISMO BIOLÓGICO

Determinismo biológico é a idéia que afirma que todo agir humano é determinado por fatores inerentes à sua natureza. Ou seja, que todas as suas vontades e ações não são livres (no sentido de uma escolha racional e espontânea), mas, sim, o resultado de mecanismos biológicos. Enquanto a Bíblia ensina que ao homem cabe escolher suas ações, tornando-se responsável por tudo o que faz (como podemos ver em certos textos: "Manteiga e mel comerá, até que ele saiba rejeitar o mal e escolher o bem. Na verdade, antes que este menino saiba rejeitar o mal e escolher o bem..." (Is 7.15-16). Ou: "Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua semente" (Dt 30.19), a teoria da evolução forneceu ao homem uma justificativa para o seu procedimento. Ao invés de ver no pecado uma distorção do propósito inicial de Deus, enxerga certos comportamentos como resultado da herança animal, uma força sobre a qual os homens não têm domínio nem escolha.

A edição especial da revista "Veja" (Dez/2000) publicou o artigo do professor de fisiologia da Universidade da Califórnia, Jared Diamond, a respeito do comportamento sexual humano. A revista resume assim a tese do dr. Jared: "Diamond sustenta a tese polêmica de que o comportamento sexual humano... não vai mudar muito no futuro" . Segundo ele, as pessoas carregam esse determinismo em seus genes. Por mais que a vida se tome mais rica tecnologicamente e as sociedades mudem com o passar dos anos, "as pessoas tendem a se comportar no campo sexual com base nas experiências evolutivas acumulada pela espécie".

Então, de repente, o adultério não pode mais ser explicado como desvio da vontade divina, como corrupção da natureza humana, mas como herança animal evolutiva. O ser humano passa a ter uma justificativa biológica para o seu comportamento infiel, baseado em fatores determinados em seus genes, resultado daquilo que o professor Jared denominou "condicionamento evolutivo" que determina "a imutabilidade do comportamento dos seres humanos". Hoje, não o adultério e violência podem ser explicados como sendo uma herança animal, ou seja, seqüelas advindas da época em que os homens grunhiam e rosnavam.

Segundo o famoso cientista Carl Segan, em artigo publicado na revista "Superlnteressante", o nosso comportamento no esporte, mesmo o mais violento, está relacionado aos nossos genes. Diz ele: "Mas, se a nossa paixão pelo esporte (violento) é tão profunda e tão difundida, é possível que esteja arraigada em nós, não em nosso cérebro, mas em nossos genes".

Ao relacionar tudo aquilo que chamamos de pecado com herança genética, a ciência tem levado o mundo a justificar todos os tipos de pecado e a aceitar como normais comportamentos que levam os homens para longe de Deus, precipitando-os na perdição eterna. Até mesmo os homossexuais buscam no reino animal exemplos dessa prática para justificar seu comportamento corrompido. Mais do que isso, movimentos gays já se aproveitam da genética para convencer as pessoas que desejam ingressar nesse caminho de que não se trata de uma questão de escolha individual, mas de determinisno genético. Ou seja, "sou homossexual porque nasci assim".

O ativista dos direitos dos gays e neurocientista Simon Le Vay, do Salk Institute de La Jolla (Califórnia/EUA), provocou manchetes internacionais em 1991 ao declarar que uma certa área do cérebro tendia a ser menor em homossexuais masculinos do que em heterossexuais. Apesar de Le Vay ter sido cauteloso em interpretar seus resultados, ele sugeriu que, tendo em vista que essa área específica do cérebro poderia ser intimamente relacionada com o comportamento sexual, ela poderia afetar a orientação sexual. Le Vay autopsiou o cérebro de 19 homossexuais, 16 heterossexuais e 6 mulheres. A parte do cérebro que Simon Le Vay informou ser menor em homens homossexuais, conhecida como o terceiro núcleo intersticial do hipotálamo anterior (INAH 3), é de tamanho mais próximo ao da área correspondente em cérebros de mulheres. Há muitos outros estudos examinando os fatores genéticos e biológicos relacionados com o homossexualismo".

O próprio professor Simon Le Vay faz questão de não ser definitivo em suas conclusões, mas sua atitude reflete a tendência moderna de querer justificar a homossexualidade como uma atitude determinada por fatores outros que não a rebelião humana contra Deus e seus padrões. Mas o apóstolo Paulo revela em sua epístola aos Romanos os caminhos da apostasia humana, tais caminhos são escolhidos pelo próprio homem e não determinados por uma herança animal.

Paulo diz o seguinte: "Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos, e mudaram a glória de Deus incorruptível em semelhança da imagem do homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Pelo que também Deus os entregou às concupiscências do seu coração, à imundícia, para desonrarem seu corpo entre si; pois mudaram a verdade de Deus pela mentira e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.

Pelo que Deus abandonou as paixões infames. Porque até as mulheres mudaram o uso natural, no contrario à natureza (as mulheres mudaram, não os genes determinaram). E, semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmo a recompensa que convinha ao seu erro. E, como eles não se importaram em ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém; estando cheios de toda iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes ao pai e a mãe; néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia; os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que a fazem” (Rm 1.18-32).

MORALISMO DARWINISTA

A Moralidade e a ética também não deixaram de sofrer influência do darwinismo. Sua teoria da Evolução é baseada na sobrevivência do mais apto, ou seja, os mais fortes e hábeis sobrevivem, os mais fracos perecem. Surge então Friederich Nietzsche transformando a biologia darwiniana em filosofia. Como disse o historiador Will Durante, “Nietzsche era filho de Darwin... Se a vida é uma luta pela existência, na qual os mais capazes sobrevivem, então a luta é a virtude máxima, e a fraqueza, o único defeito. Bom é aquilo que sobrevive, que vence; mau é aquilo que fracassa – assim pensava Nietzsche”. Logo, para esse filósofo, a moralidade cristã, exaltando a humildade, a misericórdia, o altruísmo e o amor, era na verdade fraqueza, que ia de encontro a verdadeira lei da vida, isto é, a evolução da espécie pela sobrevivência do mais apto.

Com base nesse pensamento, Nietzsche nutriu um ódio muito grande contra o cristianismo. E escreveu que “... o cristianismo foi até agora a maior desgraça da humanidade”. Segundo sua maneira de pensar “... nesta batalha que chamamos vida, precisamos não de bondade, mas de força, não de humildade, mas de orgulho, não de altruísmo, mas de inteligência resoluta; igualdade e democracia são contrarias a natureza da seleção e da sobrevivência; o poder, e não a justiça, é o verdadeiro árbitro todas as diferenças e de todos os destinos”.

Certamente ninguém foi tão longe em sua rejeição ao cristianismo. Essa visão filosófica da existência desenvolveu nesse filho e neto de pastor sentimentos tão negros e profundos que legou ao mundo literário verdadeiro tratado de guerra contra Deus. Nietzsche é o filósofo dos satanistas, constantemente citado por eles como defesa de sua absurda opção. A seguir, parte de um diálogo travado com um satanista, na qual ele apóia sua posições em um dos aforismos do filósofo:

“Dessa forma, podemos entender o satanismo como o governo do homem para si próprio, a não subordinação a nenhum poder, fim da humildade compulsória, não aceitação da mortalha de fraqueza. É por isso que os filósofos satanistas se baseiam no filósofo alemão Nietzsche. Para poder dizer não a tudo o que representa na terra o movimento ascendente da vida (a boa constituição física, a potência, a beleza, a afirmação de si mesmo) o instinto do ressentimento que aqui se tornou gênio teve de enfrentar um outro mundo, a partir do qual essa afirmação da vida aparece como o mal em si. Assim, o homem do ressentimento travesti sua impotência em bondade, a baixeza temerosa em humildade, a submissão aos que teme em obediência, o não poder vingar-se em não querer vingar-se”.

“Nietzsche vê o domínio da bondade como o falso domínio dos fracos. E podemos acreditar que Lúcifer pretende apenas libertar o homem desse domínio de fraqueza”.

Em 30 de setembro de 1888, Nietzsche concluiu seu livro intitulado “o anticristo”. Mas o anticristo não era qualquer personagem histórica por vir. O autor usava esse titulo para referir-se a si mesmo. E encerra seu livro com proposições de como acabar com o cristianismo sobre a terra: “Guerra moral contra o vício: o vício é o cristianismo”.

Vejamos algumas passagens do referido livro:

(...)
“Segunda proposição: Toda participação a um serviço religioso é um atentado à moralidade pública. Deve-se agir com mais rigor contra os protestantes do que contra os católicos...”

(...)

“Terceira proposição: O solo amaldiçoado onde o cristianismo chocou seus ovos de basilisco deve ser destruído pedra por pedra, tornando-se o lugar mais infame da terra, o terror de toda posteridade. Deve-se criar cobras venenosas nesse lugar”.

(...)

“Sexta proposição: Deve-se chamar a sagrada história pelo nome que ela merece, de história maldita. Deve-se usar as palavras Deus, terra da promissão, redentor e santos como xingamentos, como apelidos de criminosos”.

Se por um lado a teoria de Darwin forneceu aos ateus uma base para negar a necessidade de um Criador para o universo, por outro proporcionou a Nietzsche, e a todos os seus futuros seguidores, os princípios de uma moralidade não-cristã, baseada no ódio, no egoísmo, na força, completamente satânica em seus fundamentos. Isto lhe parecia óbvio diante das colocações de Darwin. Sua conclusão lógica era de que, se Darwin tinha razão, o cristianismo não, e a sociedade tinha até então se erguido sobre bases insustentáveis. Ele criticava os pensadores de seu tempo, dizendo que a teoria da evolução os tornara ateus, mas eles continuavam sendo cristãos.

Com Friederich Nietzsche se cumpriu mais uma vez a descrição bíblica da corrupção da mente humana que transforma a sabedoria em loucura: “porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos” (Rm 1.21-22).

SOB SOMBRAS DO NAZISMO

Nietzsche transformou a biologia de Darwin em uma perversa filosofia. Hitler transformou a filosofia de Nietzsche em uma cruel política. Não existem dúvidas de que a filosofia nietzscheniana teve grande influência sobre o nazismo. O pensamento de Hitler era contaminado com a idéia de superioridade da raça. Destruir seis milhões de judeus era um aperfeiçoamento da raça humana. Era, como eles denominavam, uma "limpeza étnica", removendo do caminho da evolução humana elementos menos aptos que estavam impedindo essa evolução. Para Hitler, ele estava abrindo o caminho para o "super-homem", mito criado por Nietzsche uma espécie e novo estágio da evolução darwiniana.
Quase podemos ouvir os ecos da biologia de Darwin e da filosofia de Nietzsche nas palavras de Hitler ao antigo presidente do Senado nacional-socialista de Dantzig, Herman Rauschning: "Temos de criar uma técnica de despovoação. Se você me perguntar o que eu entendo por despovoação, dir-lhe-ei que prevejo a liquidação de unidades raciais, e fálo-ei, pois que vejo nela, a traços largos, a minha missão fundamental. A natureza é cruel e, por este motivo, também nós poderemos ser cruéis. Se eu mando a flor e a nata do povo alemão para uma guerra sem me lamentar, em nenhum momento, o derramamento do valioso sangue alemão no inferno da guerra, também tenho o direito de destruir milhões de homens de raças inferiores que se multiplicam como parasitas".

Ainda dentro dessa linha de pensamento, a política nazista desenvolveu o que foi chamado de "Programa Eutanásico", que visava eliminar, por meio de uma morte indolor, os doentes mentais incuráveis. Essa idéia foi proposta por Hitler em 1939 e sancionada em 1940 por lei. Cerca de trinta mil doentes mentais ficam exterminados. O alvo era de cem a cento e trinta mil pessoas. Foi difícil para o governo explicar para as famílias o desaparecimento ou a morte repentina de todos esses doentes. A polícia secreta tentava de todos os modos evitar que os comentários da população se espalhassem, mas foi impossível evitar. Mesmo assim "... As carnificinas nestes institutos foram continuadas durante anos por ordem das leis secretas promulgadas por Frick, Himmler e outros".

Aos olhos da teoria da evolução das espécies, esses atos foram apenas conseqüências biológicas da sobrevivência dos mais aptos. Aos olhos do autor de "Assim falou Zaratustra" e "O anticristo", essas decisões não eram certas nem erradas, são apenas conseqüência da vida, pois o mais forte deve realmente eliminar o mais fraco.

LIÇÕES DA HISTÓRIA

É claro que todas essas conseqüências (e muitas outras para as quais infelizmente não temos espaço suficiente aqui para apresentá-las), não eram intenções de Charles Darwin. Ele não almejava defender o ateísmo, divulgar uma moralidade satânica, justificar a morte de milhões de pessoas ou o extermínio de doentes mentais. Mas é impossível não ver suas rias como o germe de todas esse acontecimentos.

Diante de tudo isso, podemos verbas sérias conseqüências de um falso ensino. A mentira, por si só, é destruidora. Uma idéia errada pode precipitar ares em um abismo sem-fim. Uma mentira será sempre prejudicial, seja ela religiosa, filosófica ou biológica.

Não importa quantos defensores a mentira possua, quantas vezes tenha sido proclamada ou quantos argumentos a sustentam, ela corroerá e produzirá males para a nossa vida e o nosso mundo. E ponto final! Ficamos com as palavras de João: "Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade. Estas coisas vos escrevo acerca que querem enganar" (1Jo 2.21,26).

Notas:

1 Revista Veja Edição Especial. Ano 33 nº 52 ( 27 de Dezembro de 2000 ). Artigo do Professor Jared Diamond “Por que eles perdem a cabeça?”.
2 Revista Veja Edição Especial. Ano 33 nº 52 ( 27 de Dezembro de 2000 ). Artigo do Professor Jared Diamond “Por que eles perdem a cabeça?”.
3 Revista Superinterssante: Artigo de Carl Segan “Da Flecha a Bola”. Nº 8. Ano 2.
4 Revista Chamada da Meia-Noite. Agosto nº 8. Ano 25, p. 4,5.
5 História da Filosofia. Will Durante. Coleção: Os Pensadores. Nova Cultural. 1991.
6 O Anticristo. Friederich Nietzsche. Classicos Econômicos Newton. 1992, p. 52.
7 O Anticristo. Friederich Nietzsche. Classicos Econômicos Newton. 1992, p. 52.
8 O Anticristo. Friederich Nietzsche. Classicos Econômicos Newton. 1992, p. 24.
9 O Anticristo. Friederich Nietzsche. Classicos Econômicos Newton. 1992.
10 O Julgamento de Nuremberg. Joe D. Heydecker e Johannes Leeb. Editorial Ibis Ltda. 1962. 6º edição, p. 254.
11 O Julgamento de Nuremberg. Joe D. Heydecker e Johannes Leeb. Editorial Ibis Ltda. 1962. 6º edição, p. 269,270.
Biblia Revista e Corrigida. João Ferreira de Almeida. Edição de 95. SBB.


ISTITUTO CRISTÃO DE PESQUISAS
Um novo governo mundial que pode destruir as nações

Por Julio Severo

Com o medo do terrorismo espalhando-se pelo mundo inteiro, as nações hoje clamam por uma união internacional para eliminar a ameaça dos atentados. Alguns acham que só um governo mundial poderia dar mais segurança, paz e justiça e dirigir a humanidade nestes tempos difíceis. E quando pensam em um governo desse tipo, autoridades de vários países concordam que só a Organização das Nações Unidas (ONU) tem as qualificações necessárias. O que realmente pode acontecer se a ONU ganhar mais autoridade para agir como um governo mundial?

Ainda que a ONU não esteja governando o mundo diretamente agora, poucas pessoas estão conscientes da sua crescente influência em cada país. Pouca gente sabe que as agências dentro do sistema da ONU estão envolvidas em uma campanha para minar os alicerces da sociedade - a família constituída por um pai e uma mãe casados, as religiões que apóiam a importância vital do casamento e da moralidade sexual tradicional e as estruturas legais e sociais que protegem essas instituições. Utilizando o acobertamento político dos acordos internacionais que promovem os direitos das mulheres e das crianças, a ONU está influenciando cada país a mudar suas leis e constituições para adotar planos que acabarão afetando de modo negativo a vida das mulheres e das crianças.

Esses planos são preocupantes, pois a ONU, em sua Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclama: “A família é a célula natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção da sociedade e do Estado 1”. Além disso, a ONU sempre incluiu em seus acordos e documentos termos que reconhecem o direito de cada país determinar suas normas e práticas culturais.

Mas esse respeito da ONU para com a soberania das nações está-se enfraquecendo, enquanto agências dessa organização colocam em ação planos para mudar as sociedades, principalmente por meio da Convenção dos Direitos da Criança (CDC) 2 e da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres (CEDAW – sigla do original em inglês Convention on the Elimination of All Forms of Discrimination Against Women) 3. Relatórios de agências da ONU recomendam que cada país:

• Elimine suas leis que proíbem a prostituição, possibilitando assim a sua legalização4.
• Torne o aborto um “direito livre” protegido por leis nacionais e internacionais, dando às adolescentes acesso irrestrito e tornando a falta de serviços de aborto um crime em todos os casos 5.
• Diminua a importância do papel das mães e aumente os incentivos para elas trabalharem fora em vez de permanecerem no lar para cuidar dos filhos 6.
• Diminua a autoridade dos pais e ao mesmo tempo aumente os direitos das crianças.

Não há dúvida de que esses planos da ONU colocam em risco o direito natural das famílias, os direitos dos pais, a soberania nacional e a livre expressão das convicções e valores cristãos. Os comitês da CDC e da CEDAW podem até insistir no fato de que suas recomendações levam em consideração os melhores interesses das crianças e das mulheres, mas a realidade mostra outro quadro.

Os planos da ONU para estabelecer novas normas sociais

A família sempre recebeu tratamento especial por causa de seu importante papel na sociedade. Muitas declarações e acordos do início da ONU respeitam a família e a liberdade religiosa e reconhecem que o governo não tem a capacidade de substituir o papel da família na sociedade. Por exemplo, a Declaração Universal dos Direitos Humanos especifica: “O papel da mulher como mãe e a infância têm direito à assistência especial7”. Esse direito dá às mães condições de cuidar de seus filhos no lar e as protege de políticas sociais que: (a) tiram de seus maridos as condições de sustentar uma família com um salário digno e (b) forçam as mães a deixar o lar e os filhos a fim de trabalhar fora.

Um dos acordos da ONU diz:

• Deve-se dar à família a mais ampla proteção e assistência possível8.
• Os países… devem respeitar a liberdade dos pais… de escolher para seus filhos escolas diferentes das escolas estabelecidas pelas autoridades públicas… e devem garantir a educação moral e religiosa de seus filhos conforme as convicções pessoais dos pais 9.

Contudo, várias agências da ONU estão tentando forçar os países a implementar uma interpretação diferente e radical dos acordos sobre os direitos das mulheres e das crianças.

Minando o papel fundamental da família

As pesquisas na área da ciência social mostram que a família natural é aquela em que crianças são criadas por um pai e uma mãe casados. Todas as outras formas de família apresentam ligações com elevados índices de crime, nascimentos ilegítimos, dependência de serviços de assistência social, vício de álcool e drogas, níveis baixos de educação, renda inferior, menos saúde e uma expectativa de vida menor. Filhos que nascem fora do casamento sofrem um risco mais elevado de mortalidade infantil, principalmente no caso de mães adolescentes. Eles desenvolvem mais lentamente a capacidade de se comunicar e aprender, têm problemas emocionais e comportamentais e, na adolescência, se envolvem com crimes10. A ciência social também documenta os efeitos do divórcio nas crianças11, os quais incluem delinqüência juvenil, abuso infantil, pobreza, envolvimento sexual precoce, índice elevado de nascimentos fora do casamento e índices elevados de coabitação com “namorados”.

De que modo a ONU está querendo levar as famílias nessa direção destrutiva? A Concerned Women for America (Mulheres Preocupadas com o Bem-Estar dos EUA), organização evangélica fundada pela conhecida escritora Beverly LaHaye, mostra: “A CEDAW mina a estrutura da família tradicional nas nações que respeitam a família. A CEDAW declara: ‘É necessário mudar os papéis tradicionais dos homens e das mulheres na sociedade e na família para se alcançar a plena igualdade entre homens e mulheres’. A CEDAW também requer que os países tomem todas as medidas apropriadas para ‘modificar os padrões sociais e culturais de condutas masculinas e femininas, a fim de que sejam eliminados os preconceitos com base nos papéis masculinos e femininos’. Para implementar esses objetivos, a CEDAW exigiu, por exemplo, que o pequeno país europeu do Luxemburgo mudasse suas ‘atitudes estereotipadas que tendem a mostrar os homens como chefes de família e responsáveis pelo sustento da casa e as mulheres principalmente como donas de casa12”.

Minando os papéis e os direitos dos pais

Gary Becker, professor da Universidade de Chicago, diz em sua pesquisa que, “ainda que o marido tenha uma renda trabalhando fora, a esposa desempenha um papel econômico mais importante do que o dele, com relação à família e à comunidade, quando ela permanece no lar para criar filhos felizes e saudáveis13”.

Entretanto, os relatórios mais recentes da ONU instruem as nações a eliminar, mediante legislação, as normas culturais que apóiam o papel das mães no lar. Em vez de protegerem a posição das mães que escolhem permanecer no lar para cuidar dos filhos, os relatórios da ONU recomendam, com o pretexto de elevar a condição das mulheres e reduzir a discriminação, políticas que as afastem de seu trabalho como mãe no lar.

Um relatório da CEDAW, por exemplo, mostrou-se “preocupado porque o Artigo 41.2 da Constituição Irlandesa reflete uma ‘visão estereotípica do papel das mulheres no lar e como mães 14”. Afinal, o que é que a Constituição Irlandesa diz que está incomodando tanto a ONU? Veja: “O Estado, pois, se compromete a proteger a família em sua constituição e autoridade como a base necessária da ordem social e como indispensável ao bem-estar da nação e do Estado. De modo particular, o Estado reconhece que com sua vida no lar a mulher dá ao Estado um apoio sem o qual não se poderia alcançar o bem comum. O Estado, pois, se empenhará para assegurar que as mães não sejam obrigadas por necessidades financeiras a trabalhar fora, negligenciando assim seus deveres no lar15”.

Além disso, a CEDAW recomendou que o governo da Armênia utilize as escolas públicas e os meios de comunicação para combater o estereótipo tradicional da mulher no papel de mãe16. A CEDAW também criticou a Bielo-Rússia pela “ampla aceitação de estereótipos de papéis sexuais, tais como… símbolos como o Dia das Mães… que encorajam os papéis tradicionais das mulheres17”. Assim, a ONU deixa claro que as mulheres profissionais que trabalham fora do lar têm uma posição social mais elevada do que as esposas que permanecem no lar.

Creches do Governo como mães substitutas

Para empurrar mais mães para o mercado de trabalho fora do lar, os relatórios da ONU insistem em que cada país mude suas leis a fim de garantir: Ampla disponibilidade de creches para recém-nascidos e o estabelecimento de educação pré-escolar para criancinhas (outra forma de creche estatal).

Os comitês que atuam na ONU estão sempre pressionando as nações a aumentar o número de creches financiadas pelo governo, apesar da imensa quantidade de pesquisas que mostram que a maioria das mães prefere permanecer no lar para criar suas criancinhas e que crianças criadas fora do lar muitas vezes sofrem conseqüências negativas por muito tempo. Por exemplo, um estudo recente realizado pela Fundação Nacional do Canadá para a Educação e Pesquisa da Família constatou que em média as crianças criadas em creche têm um comportamento emocional, intelectual e social pior do que as crianças criadas no lar18.

Com relação à Alemanha, a ONU mostrou-se insatisfeita com o fato de que, por causa do cuidado de crianças pequenas, as esposas estavam tendo dificuldade de se dedicar a uma profissão fora do lar. Então revelou a necessidade de se criar creches para criancinhas de 0 a 3 anos19.

A Concerned Women for America afirma: “A CEDAW mina a importância do papel dos pais na criação dos filhos. A CEDAW declara que em assunto de família ‘os interesses das crianças serão supremo’. Contudo, quem é que vai decidir os ‘melhores interesses’ das crianças? Com relação a essa questão, a CEDAW deixou claro que é o governo, não os pais, que sabe melhor como lidar com as crianças. O Comitê da CEDAW ridicularizou o governo da Eslovênia porque só 30% das crianças com menos de três anos estavam em creches. Os restantes 70%, afirmou o Comitê, estavam perdendo as oportunidades sociais e educacionais que as creches oferecem20”.

Aumentando os direitos das crianças

A Declaração Universal dos Direitos Humanos manifesta: “Os pais têm o direito prioritário de escolher o tipo de educação que será dada a seus filhos21”. Além disso, todos os países sempre protegeram e respeitaram o papel dos pais na formação do caráter dos filhos. Apesar disso, a ONU está buscando maneiras de alterar as leis de cada país na área dos direitos dos pais com relação aos filhos.

Os comitês da ONU estão influenciando os países a dar às crianças:

• O direito à privacidade, até mesmo dentro da própria família.
• O direito a aconselhamento profissional sem o consentimento ou orientação dos pais.
• O pleno direito ao aborto e aos anticoncepcionais, até mesmo em violação da ética e desejos dos pais.
• O direito a total liberdade de expressão no lar e na escola.
• Os meios legais para desafiar na justiça a autoridade dos pais no lar.
• O direito à privacidade estabelece paredes legais entre pais e filhos dentro do próprio lar. Normalmente, quando os filhos demonstram comportamento rebelde, a sociedade dá aos pais liberdade para aplicar disciplina. Mas a ONU está tentando estabelecer, por meio de políticas e leis, condições que promovem esse tipo de rebelião. A Focus on the Family (Valor para a Família), organização evangélica fundada e presidida pelo Dr. James Dobson, alerta: “[A CDC] parece algo bonito e inocente, mas o que não estão dizendo é que [esse documento] é um plano radical das Nações Unidas para usurpar as responsabilidades dos pais 22”.

A Concerned Women for America também dá seu alerta: “A CDC vai muito além de simplesmente proteger… Intromete-se nos assuntos pessoais da família, colocando os filhos contra os pais. Com relação à disciplina física… alguns pais se queixam de que a CDC está roubando seu direito de criar seus filhos de um modo disciplinado. A preocupação dos pais é que se aplicarem disciplina física eles serão levados a julgamento. A experiência em outros países prova que sua preocupação tem fundamento. A ONU criticou o Canadá duas vezes (em 1995 e 2000) por permitir legalmente que os pais disciplinem os filhos fisicamente. Em 2001, a pedido de assistentes sociais, a polícia canadense tomou sete crianças, de idades entre 6 e 14 anos, de seus pais evangélicos. As crianças choravam e protestavam enquanto a polícia as arrastava para fora de casa. O tribunal só deu permissão para as crianças voltarem para casa depois que os pais concordaram em não mais aplicar a disciplina física nos filhos. O Rev. Henry Hildebrandt, pastor da família, explicou para as autoridades que os pais estavam apenas obedecendo ao que Deus diz em Provérbios 13.24: ‘O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo o disciplina’ (RA). Ele afirmou que o significado dessa passagem é que os pais precisam aplicar a disciplina física nos filhos, porém deixou claro que esse versículo não é uma autorização para causar ferimentos nas crianças. Quando as autoridades começaram a questionar mais pais evangélicos, 26 mães e 74 crianças fugiram para os Estados Unidos… A única coisa que a CDC garante é uma base excelente para as organizações de esquerda separarem os filhos das famílias que vivem uma vida religiosa ou moralmente íntegra 23”. Seguindo a CDC, Portugal criou uma lei proibindo os pais de disciplinarem os filhos fisicamente.

A CDC dá tantos direitos às crianças que os pais poderiam ser impedidos de proibir os filhos de ver pornografia no computador ou na TV24. Se esses direitos passarem a fazer parte das leis nacionais, os filhos poderão ganhar fácil acesso à assistência legal para desafiar os pais nos tribunais. No Brasil, há o Estatuto da Criança e do Adolescente, que indivíduos radicais nos EUA vêem como instrumento para minar a autoridade dos pais.

Em um relatório, o comitê da CDC explica que “está preocupado com as leis que não permitem que as crianças, de modo particular os adolescentes, busquem aconselhamento médico ou legal sem o consentimento dos pais25”. O aconselhamento para crianças inclui conselhos sobre anticoncepcionais e até mesmo encaminhamento para serviços médicos de aborto sem a orientação dos pais, como já ocorre em alguns países “avançados”. Na área de aconselhamento, a ONU tenta afastar as crianças da direção moral direta dos pais, apesar de que uma recente pesquisa da Revista da Associação Médica Americana mostrou que quando os pais não dão nenhuma liberdade para que seus filhos se envolvam com anticoncepcionais e sexo fora do casamento, as adolescentes são protegidas, de forma eficiente, do risco de engravidar e ter um filho fora do casamento26.

A ONU sente-se muito incomodada com a liberdade que os pais têm para guiar a educação moral de seus filhos. Em 1995, o comitê da CDC repreendeu o Reino Unido por permitir que os pais retirassem seus filhos das aulas de educação sexual por causa de conteúdo impróprio e imoral27.

Por que tanto empenho para que as crianças não percam as aulas de educação sexual nas escolas? Lynette Burrows, líder pró-família no Reino Unido, alerta sobre os grupos que estão apoiando a ONU em sua busca de maior liberdade para as crianças: “Quem mais apóia os ‘direitos das crianças’ são as organizações homossexuais e de pedófilos [indivíduos que se envolvem sexualmente com crianças], que percebem que o modo mais fácil de obter acesso às crianças é reivindicando sua liberação, expondo-as assim à conduta predatória dos que querem lhes fazer mal28”.

Mudando as normas sexuais da sociedade

Para a sociedade é muito importante canalizar para o casamento a sexualidade, a paternidade e a maternidade. Tal norma cultural garante, melhor do que reformas sociais e leis, a redução da violência contra as mulheres e as crianças. Garante também índices mais baixos de crimes, maior união social, maior longevidade, melhor saúde, níveis mais elevados de educação e renda e menos casos em que bebês inocentes passam pela experiência infeliz de nascer fora do casamento e de ser criados sem um pai natural 29.

No entanto, quando promovem serviços de aborto, contracepção para crianças e adolescentes, redefinições de gênero, prostituição e educação sexual pornográfica nas escolas, as políticas da ONU estão também promovendo o sexo fora do casamento como uma norma cultural aceitável.

Dar anticoncepcionais para adolescentes é uma questão bastante polêmica, principalmente quando o governo defende que os menores tenham acesso mesmo contra a vontade dos pais. A ONU publica numerosos relatórios sobre educação sexual para crianças e adolescentes, encorajando abertamente o uso do controle da natalidade e da camisinha. Mas o que é interessante é que nenhum desses relatórios propõe a abstinência sexual antes do casamento. Em vez de colaborar com os pais na formação moral das crianças, os comitês da CEDAW sempre deixam claro que as adolescentes devem ter acesso total aos anticoncepcionais e aos serviços médicos de aborto, sem a permissão dos pais.

Os comitês da ONU há muito tempo buscam proteger a prática do aborto nas leis de cada país. Esses comitês defendem a posição de que a autoridade dos pais não seja levada em consideração quando, por exemplo, um conselheiro de escola pública encaminhar uma adolescente a um serviço médico de aborto. Assim, a privacidade das famílias sofre uma invasão cruel da autoridade do governo.

Os comitês da ONU chegam ao ponto de atacar as leis que dão liberdade de consciência aos médicos que, por motivos religiosos ou morais, não aceitam realizar aborto em uma mãe. Por exemplo, a ONU “expressou especial preocupação com o fato de que há poucos serviços de aborto disponíveis para as mulheres no Sul da Itália, por causa da elevada incidência de médicos e equipes de hospitais que escolhem não participar por motivos de consciência 30”. Chega a parecer que a ONU deseja que sejam tomadas medidas contra esses médicos.

Redefinindo gênero: reconstruindo as normas sociais

A ONU está determinada a remover toda estrutura cultural e legal que protege a paternidade e a maternidade naturais e a criação de crianças em famílias onde o pai e a mãe são legalmente casados. Os comitês da ONU recomendam:

• Combater os papéis sexuais tradicionais e os estereótipos.
• Definir gênero como simplesmente uma invenção social, não uma diferença biológica.
• Reescrever os livros escolares e os currículos de todas as séries escolares para promoverem a nova definição de gênero.
• Financiar estudos de gênero que promovam atitudes mais tolerantes para com estilos de vida sexual diferentes.
• Realizar campanhas públicas para promover as questões de gênero.

Para a maioria das pessoas, gênero é a diferença biológica natural entre o homem e a mulher. Mas os relatórios da ONU tentam dar outra interpretação: gênero é uma “invenção social”, isto é, os papéis que os homens e as mulheres desempenham foram criados pela sociedade e não têm nenhum valor. Por exemplo, esposas que permanecem em casa para cuidar dos filhos enquanto os maridos trabalham fora são uma invenção da sociedade. Em uma sociedade “justa”, os homens também deveriam permanecer em casa para cuidar dos filhos enquanto as esposas trabalham fora para sustentar o marido e os filhos. O termo gênero também envolve a aceitação do estilo de vida homossexual.

Referindo-se a uma conferência da ONU sobre os direitos das mulheres, o Dr. James Dobson, líder evangélico em assuntos de família, disse: “O que se pretende é uma nova maneira de ver a sexualidade humana… A identificação sexual, dizem os radicais, é algo que a sociedade impõe sobre as crianças… Certa escritora feminista expressou isso assim: ‘Embora muitas pessoas achem que os homens e as mulheres são a expressão natural de um plano genético, gênero é um produto do pensamento e cultura humana, uma construção social que cria a verdadeira natureza de todas as pessoas’. Em outras palavras, as únicas diferenças biológicas entre homens e mulheres são características externas relativamente insignificantes. Portanto, se protegermos as crianças de todo tipo de condicionamento social e religioso, as pessoas serão livres para trocar de papéis de gênero existentes conforme preferirem. Ao levar esse conceito para sua conclusão ilógica, os radicais querem dissolver os papéis tradicionais das mães e dos pais… Depois que as características femininas e masculinas não mais puderem ser protegidas como direitos civis, tudo sobre a diferença sexual mudará. O governo decretará leis dividindo todas as responsabilidades familiares meio a meio. Decretará que todas as empresas deverão ter 50% de mulheres e 50% de homens em cada um de seus postos de trabalho. O exército também deverá ser dividido de maneira igual entre homens e mulheres, inclusive para missões de combate terrestre, e as moças deverão automaticamente, ao completarem 18 anos, se alistar no serviço militar. Não se aceitará absolutamente nenhuma diferença entre os sexos. Em resumo, a diferença entre a masculinidade e a feminilidade desaparecerá completamente das culturas do mundo. Contudo, é claro que há um problema espinhoso com essa opinião unissex. Ela contradiz Gênesis 1.27, onde lemos: ‘Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou’ (RA). Ignora também as palavras de Jesus, que disse: ‘Não tendes lido que, no princípio, o Criador os fez macho e fêmea…’ Então ele disse: ‘Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois numa só carne’ (Mt 19.4-5 - RC)31”.

A ONU está decidida a redefinir os padrões sexuais por sua interpretação do termo gênero. Essa redefinição tem dois objetivos: eliminar os estilos de vida masculinos e femininos tradicionais e promover como normal estilos de vida diferentes do masculino/feminino natural. Junto com a obscura palavra gênero, a ONU vem procurando incluir em seus documentos outro termo polêmico, orientação sexual, que os ativistas gays usam para defender suas práticas sexuais. O que acontecerá quando os papéis sexuais tradicionais forem eliminados? O Dr. Dobson diz: “Sendo liberto de seus preconceitos tradicionais, um indivíduo poderá decidir se quer ser homem, mulher, homossexual, lésbica ou transexual. Alguns vão querer tentar todos os cinco estilos sexuais32”.

A Concerned Women for America comenta: “O Comitê da CDC incentiva as nações a acabar com a chamada discriminação de ‘gênero’, que é uma estratégia para favorecer as meninas sobre os meninos e normalizar a homossexualidade como equivalente moral da sexualidade normal33. Para combater a ‘discriminação contra as mulheres’, a CEDAW expressou preocupação pelo Quirguistão, onde ‘o Código Penal classifica o lesbianismo como crime sexual’ e ordenou que ‘o lesbianismo seja, em uma nova concepção, visto como orientação sexual e que toda pena contra sua prática seja abolida’, independente dos costumes culturais e religiosos do país34”.

Intolerância para com a liberdade religiosa

As normas morais da Europa e do continente americano estão de modo geral alicerçadas nas tradições cristãs. Essas normas sempre foram um forte apoio à família, aos direitos dos pais e ao comportamento sexual normal. Mas por aceitar as condutas que o cristianismo proíbe, a ONU percebe que suas políticas acabarão provocando um confronto com as igrejas cristãs.

No campo dos direitos da mulher, o cristianismo tem sido atacado pela ONU principalmente por defender atitudes, valores e ensinos bíblicos que tornam a esposa submissa ao marido.

Em julho de 2001, o jornalista Joe Woodard, do jornal canadense The Calgary Herald 35, realizou um extenso estudo sobre a verdadeira postura da ONU com relação às religiões, principalmente o cristianismo. O estudo cita diversas personalidades, como, por exemplo, Hermina Dykxhoorn, presidente da Federação de Mulheres Unidas pela Família no Canadá. A Sra. Dykxhoorn, que é evangélica presbiteriana, explicou que em 1996 o diretor geral da Organização Mundial da Saúde, o Dr. Hiroshi Nakajima, afirmou diante da imprensa que “as religiões monoteístas não são compatíveis com a nova ordem mundial”. Ela afirma que a liderança da ONU está muito incomodada porque o cristianismo enfatiza a santidade da vida humana, o sexo somente dentro do casamento e a santidade da família.

Austin Ruse, especialista em direitos humanos de Nova Iorque, explicou que as agências da ONU trabalham e agem como se fossem um governo mundial e interpretam os acordos da organização de maneira radical. Não existe um acordo oficial na ONU sobre um direito universal ao aborto, mas as agências da ONU atuam como se existisse. O aborto é um direito sagrado para eles e sempre é sutilmente incluído nas conferências da ONU. Geralmente, o aborto é promovido sob o eufemismo de “serviços reprodutivos” e “saúde reprodutiva”. “Direitos reprodutivos” também envolve direito ao aborto.

Essas questões não estão distantes do Brasil. Anos atrás, houve uma tentativa cristã de colocar em nossa constituição nacional um artigo defendendo as crianças em gestação contra o aborto legal, mas grupos feministas financiados pela ONU conseguiram derrotar os esforços dos grupos cristãos36.

A questão moral do aborto coloca em destaque o confronto entre os valores globais da ONU e os valores cristãos. Os comitês das ONU também acreditam que os hospitais evangélicos que se recusam a oferecer serviços de aborto cometem crime de discriminação contra as mulheres37. Na verdade, mesmo desconsiderando a tradição cristã, médicos que não realizam aborto estão apenas seguindo a antiga tradição de Hipócrates, o pai da medicina, que ensinava os médicos a defender a vida humana. Mas a ONU tem procurado transformar essa tradição médica contra o aborto em violação dos direitos humanos das mulheres.

Nas conferências da ONU há intensos debates para avançar a questão do aborto, da homossexualidade e da autonomia das crianças, afastando-as da autoridade dos pais. Para promover a homossexualidade, os grupos feministas e socialistas na ONU querem substituir a palavra “família” pela frase “família em suas várias formas”.

As atitudes da ONU nessas questões demonstram hostilidade não só contra o cristianismo, mas também contra todos os valores morais que sustentam a família em todo o mundo38 . Por isso, é preocupante o fato de que a ONU estabeleceu a Corte Internacional de Crimes, em que serão julgados todos os casos que a organização considerar como crime. A principal dúvida é se os que se opõem ao aborto e ao comportamento gay poderiam ser levados a esse tribunal.

Para promover apoio religioso às políticas da ONU, há um movimento de várias religiões dentro da organização chamado Iniciativa das Religiões Unidas (IRU). A IRU foi fundada em 1995 e trabalha em 58 países. Junto com protestantes e católicos liberais, a IRU tem como membros bruxas, druidas e gente do movimento Nova Era. A IRU mistura elementos de todas as religiões, é hostil aos valores cristãos conservadores e já declarou que pretende eliminar o “proselitismo religioso em áreas sob sua influência40” .

Para neutralizar a oposição a seus planos, os comitês da ONU alegam que apenas querem elevar a condição das mulheres e das crianças dos países pobres. Mas a Concerned Women for America alerta: “As mulheres pobres nos países em desenvolvimento estão lutando para suprir suas necessidades diárias básicas – educação, saúde, nutrição etc. As feministas radicais dos EUA e da Europa tiram vantagem da situação infeliz dessas mulheres para promover direitos sexuais e reprodutivos para as mulheres e até meninas. Utilizando como pretexto os ‘direitos humanos’ e apelando em favor das necessidades das mulheres dos países pobres, as feministas insistem em que os governos devem implementar em seus países os planos da CEDAW”.

O que podemos fazer

A Carta da ONU reconhece que cada país tem o direito de determinar suas próprias leis. Mas as tentativas de fortalecer a família e os direitos dos pais pela legislação apropriada em nosso país estão sob sério risco por causa da interpretação radical que os grupos feministas e socialistas fazem da CDC e da CEDAW.

Além disso, quando o governo brasileiro seleciona grupos para participar das conferências da ONU, somente os socialistas e as feministas têm se colocado à disposição. Onde estão os grupos evangélicos a favor da família? É hora de os líderes evangélicos com interesse no bem-estar da família se apresentarem oficialmente para participar dessas conferências. Precisamos representar nosso país lá fora e ajudar a mudar as políticas globais da ONU. Precisamos ajudar o Brasil a assumir um posicionamento que:

• Deixe claro para a ONU que os brasileiros são a favor do direito dos pais, principalmente de fazer decisões com relação à saúde, educação e criação religiosa de seus filhos. O Brasil deve envolver-se na defesa do direito fundamental de os pais dirigirem a educação moral e espiritual de seus filhos, e também deve fortalecer as leis que protegem a família.
• Não aceite a redefinição dos papéis sexuais mediante termos ambíguos como gênero e orientação sexual.
• Expresse a vontade do povo brasileiro. Para isso, o Brasil deve escolher pessoas capazes para representar nossa nação nas reuniões internacionais da ONU. Em recente encontro, membros da delegação brasileira, em completa discordância com os sentimentos e opiniões da vasta maioria do povo brasileiro, tiveram a coragem de defender a prática do aborto41. O Brasil merece pessoas mais capacitadas para representá-lo.

A posição do Brasil

A ONU tornou-se instrumento dos grupos feministas e socialistas que trabalham para reestruturar totalmente a sociedade. Esses grupos, com suas interpretações radicais dos acordos da ONU, querem que as nações modifiquem suas leis nacionais.

O Brasil deve opor-se a essa interferência e trabalhar para reverter essa tendência, para o bem das famílias, das mulheres e das crianças. Precisamos incentivar os líderes e os políticos evangélicos a avaliarem o perigo que as políticas da ONU representam para a soberania e a estabilidade do Brasil e precisamos trabalhar juntos para que os direitos das crianças e das mulheres sejam de fato protegidos42.

Notas:

1 Declaração Universal dos Direitos Humanos, Artigo 16: .
2 Veja: http://www.unhchr.ch/html/menu6/2/fs10.htm#ii .
3
4 Comitê da CEDAW, Segunda Sessão. (2000), “Report on Germany,” parágrafo 39.
5 Relatório do Comitê da ONU sobre a Eliminação da Discriminação contra as Mulheres, Sessão 13, à Assembléia Geral da ONU, sessão 53 (1998), “Report on Croatia,” Document #A/53/38, Para. 109.
6 Veja Mark Genuis, The Myth of Quality Day Care (Calgary, Alberta: National Foundation for Family Research and Education, 2000).
7 Declaração Universal dos Direitos Humanos, Artigo 25, parágrafo 2.
8 Acordo Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, Artigo 10.
9 Ibid., Artigo 13.3.
10 Veja Patrick F. Fagan, “Rising Illegitimacy: America’s Social Catastrophe,” Heritage Foundation F.Y.I. No. 19/94, 29 de junho de 1994.
11Para conhecer literatura sobre o assunto, veja Patrick F. Fagan and Robert Rector, “The Effects of Divorce on America,” Heritage Foundation Backgrounder No. 1373, 3 de junho de 2000: .
12
13 Becker frisou esse fato, por exemplo, na principal palestra em uma conferência patrocinada pela ONU em 1998 sobre a família, em Caracas, Venezuela.
14 Comitê da CEDAW, Sessão 21 (1999), “Report on Ireland,” parágrafo 193.
15 Veja: http://www.irlgov.ie:80/taoiseach/publication/constitution/english/contents.htm
16 Comitê da CEDAW, Sessão 17 (1997), “Report on Armenia”, parágrafo 65.
17 Comitê da CEDAW, Sessão 22 (1999), “Report on Belarus”, parágrafo 27.
18 Os pesquisadores realizaram dados de mais de 32 mil crianças que recebem cuidados fora do lar, até mesmo creches de qualidade. Veja National Foundation for Family Research and Education (Canada), “The Myth of Quality Day Care,” April 2000.
19 Comitê da CEDAW, Sessão 22 (2000), “Report on Germany”, parágrafo 27.
20
21 Declaração Universal dos Direitos Humanos, Artigo 26, No. 3.
22

23
24 Convenção da ONU sobre os Direitos das Crianças, Artigos 13 e 15: .
25 Ibid, parágrafo 14.
26 Michael D. Resnick et al., “Protecting Adolescents from Harm: Findings from the National Longitudinal Study on Adolescent Health,” JAMA, Setembro de 1998, p. 830.
27 Comitê da CDC, Sessão 8, Concluding Observations of the Committee on the Rights of the Child: United Kingdom of Great Britain and Northern Ireland, CRC/C/15/Add.34, 15 de fevereiro de 1995.
28
29 Para conhecer as pesquisas sobre essas questões, veja Fagan, “The American Family.”
30 Relatório do Comitê da ONU sobre a Eliminação da Discriminação contra as Mulheres, Sessão 17, à Assembléia Geral da ONU, Sessão 52 (1997), “Report on Italy,” Document #A/52/38/Rev. 1, parágrafos 353 e 360.
31 Carta do Dr. James Dobson, datada de agosto de 1995, p. 3.
32 Idem.
33
34
35 Fonte: LifeSite News Special Report, 20 de agosto de 2001.
36 A Situação da População Mundial 1997 (Fundo de População da ONU: Nova Iorque, 1997), p. 61.
37 Comitê da CEDAW Committee, Sessão 18 (1998) “Report on Croatia”, parágrafo 109.
38 Radhika Coomaraswamy, Reinventing International Law: Women’s Rights as Human Rights in the International Community (Cambridge, Mass.: Harvard Human Rights Program, 1997).
39 C-FAM, Volume 4, Number 42, 12 de outubro de 2001.
40
41 HLI Reports (Human Life International: Front Royal-EUA), outubro de 2001, p. 15.
42 Quase metade do material usado neste artigo foi traduzido e adaptado do documento How U.N. Conventions on Women’s and Children’s Rights Undermine Family, Religion, and Sovereignty, de Patrick F. Fagan, The Heritage Foundation, 5 de fevereiro de 2001. As informações restantes vieram de várias outras fontes americanas.

AS MENTIRAS QUE OS JORNALISTAS CONTAM





É fácil descobrir a “religião” de qualquer bandido, em especial os que se declaram evangélicos. O difícil trabalho de separar o joio do trigo é feito rapidamente pela imprensa e somos informados com presteza a cada novo “irmão” em cana. A boa notícia é que, se a opção religiosa do delinqüente é omitida, as igrejas evangélicas podem respirar aliviadas. Assim funciona a “liberdade de empresa”. Publica-se o que os donos da empresa mandam. Até aí, nada de novo. O problema é que a mensagem que se lê é tomada como verdade.

O roteiro não é novo. Índios, religião e manipulação -- não necessariamente nessa ordem. É assim a, digamos, peça de ficção assinada pelo jornalista Felipe Milanez e publicada pela revista "Carta Capital", edição 505, em julho. Com o título Contágio nas matas, a caudalosa matéria consegue a proeza de ser tosca e trágica ao mesmo tempo, e Jovens com Uma Missão é o alvo da metralhadora desarvorada do jornalista e suas fontes. "Prateleira" abre espaço agora para a carta-resposta da JOCUM.
• Marcos Bontempo, editor. www.ultimato.com.br

sábado, setembro 20

QUANTO INVESTIMENTO INÚTIL


"GENEBRA - O Grande Colisor de Hádrons (LHC, em inglês), que começou a funcionar no último dia 10, no que deve ser o maior experimento científico do século, ficará fora de serviço por pelo menos dois meses devido a um vazamento de hélio, informou neste sábado a Organização Européia para a Pesquisa Nuclear (Cern)".
Esses cientistas parecem criançinhas que descobriram um brinquedo novo, mas não conseguem lidar com ele. ehehehehehe


"Os cientista daNo LHC, um túnel circular de 27 quilômetros entre França e Suíça, os cientistas da Cern pretendem recriar as condições do "Big Bang" mediante a colisão frontal de partículas à velocidade da luz".


DEUS, pelo contrário, com apenas a autoridade de sua voz, com um som ecoando pelo universo, inconfundível, disse:" HAJA LUZ e HOUVE luz Gênesis 1:3-5 E NADA saiu errado...

Na minha ignorância astro-física, imagino que a luz seja o início de todas as coisas. Sem luz não existiria mais nada.

Colocando minha imaginação para funcionar um pouquinho, eu pensaria que Deus com muito amor deve olhar para essas pessoas e soltar um gemido como Jesus, diante da dureza dos corações.

Esses cientistas deviam estar preocupados em construir máquinas para ajudar as nações com respeito a desastres naturais e suas consequências, em vez de ficar perdendo tempo com a "TEORIA" incomprovada do "Big-Bang". Deveriam estar preocupados com os "Tsunamis" da vida: a violência, o descaso com a pobreza, a prostituição infantil, a ganância em que vivem os países mais ricos do mundo, etc etc etc

quinta-feira, setembro 18

TRISTEZA

Como o nosso mundo está sendo levado pela "liberdade" destrutiva do sexo sem responsabillidade. Não digo, responsabilidade, levando em conta a camisinha, mas sim uma vida de abstinência, sim, sem sexo fora do casamento com abstinência total por parte das pessoas solteiras. Como que Deus é sábio em colocar na sua Palavra a alternativa correta para uma vida abençoada. Visitei recentemente uma moça, nova ainda,precisando de ajuda, já com uma filha de um ano e meio e outro na barriga. Mora com um rapaz, sem casar, ele já tem mais três filhos: dois de uma mulher e um de outra pessoa. Uma família totalmente sem estrutura, fruto quem sabe desta onda de permissividade que vemos por aí. Que proclamam a liberdade sexual. O sexo, jamais será um desejo totalmente controlado pela pessoa. Precisamos de Deus para nos ajudar com o domínio próprio. Mas, nós cristãos somos tachados de ignorantes, preconceituosos, etc etc Por tentarmos manter um padrão moral dentro das orientações da Palavra de Deus. O homem continua arrogante e orgulhoso em achar que pode dominar seus impulsos sem a ajuda do Senhor. E assim vemos por aí, casais e mais casais, sem qualquer escrúpulo quanto a gerar filhos fora da estrutura abençoada de um lar. Muitas vezes, a mídia, fantasia a vida sexual das pessoas, principalmente dos jovens, estimulando-os ao uso da "camisinha", como fonte de proteção. Quanto engano!!! Que desastre!!! Na hora do bem-bom, a camisinha se torna um estorvo e muitos, mesmo sabendo dos riscos, a deixam de lado. As pessoas não estar informadas a esse respeito? Estão sim!!!!! Elas não usam, porque não querem usar. São incômodas!!!!! E a realidade que vejo por aí, é bem diferente, dessas encorajadas pela mídia.

terça-feira, setembro 16

PRIMAVERA

Hoje acordei de manhã e fui logo para a área com saída pela cozinha de nossa casa, para ver como estava o pé de Ipê. Estava todo florido. Não resisti e tirei outra foto. Olhem que maravilha!! Pena que este ano, deu menos flores, mas mesmo assim está lindo.

quarta-feira, setembro 10

APENAS UM HOMEM APAIXONADO

David Livingstone
(1813 - 1873)

Jamais houve nos anais de história missionária um homem tão celebrizado quanto David Livingstone. Ele foi o herói que a Inglaterra vitoriana precisava tão desesperadamente e o reconhecimento que lhe foi concedido serviu para manter ativas as missões africanas por mais de um século. Ele tornou-se um herói a ser seguido por todas as gerações e "depois de sua morte e sepultamento na Abadia de Westminster, a reputação de David Livingstone ficou livre dos ataques de todos, exceto o mais ousado herege. Ainda em meados do século XX, os historiadores continuavam a considerá-lo o maior dentre todos os missionários. Durante quase um século ele teria seu lugar no panteão dos cristãos de fala inglesa como urna figura de santidade e dedicação inspiradoras, a ser considerado no mesmo plano de Francisco de Assis e joana D'Arc".
Há pouco a discutir sobre a influência sem paralelos que Livingstone teve no campo das missões africanas, mas quanto à sua própria obra missionária as dúvidas persistem. Livingstone não foi o "super santo" criado por tantas das suas primeiras biografias. Pelo contrário, era um ser humano frágil e temperamental, com várias falhas de personalidade que prejudicaram seu ministério durante toda a sua vida. Mas apesar de suas fraquezas, ele foi um homem mais usado por Deus que qualquer outro para focalizar a atenção do mundo nas espantosas necessidades da África.
Livingstone nasceu na Escócia, terra natal de tantos "grandes" missionários (inclusive Robert Moffat, a quem ele seguiu até a África; Mary Slessor e Charies Mackay que o sucedeu). Da mesma forma que seu sogro, Robert Moffat, Livingstone foi criado em um lar humilde, mas ao contrário do sogro, sua mente brilhante e desejo insaciável de aprender o impeliram a buscar uma posição mais elevada na vida. Seus longos dias de trabalho (das 6 da manhã às 8 da noite) numa tecelagem, desde os dez anos, não interromperam sua educação. Ele comprou uma gramática latina com sua primeira semana de ordenado e continuou a estudar, matriculando-se em cursos noturnos. Ele conseguiu superar seus anos difíceis de aprendizado lançando olhares apressados a um livro apoiado em seu tear e debruçando-se sobre as tarefas de casa até meia-noite.
Livingstone foi criado em uma família piedosa que freqüentava a igreja. Durante a sua juventude, seus pais deixaram a igreja anglicana estabelecida para juntar-se a uma capela independente. Depois de sua conversão na adolescência, ele planejou tornar-se um médico missionário na China; mas as prioridades familiares impediram que continuasse estudando até 1836, quando tinha 23 anos. Até mesmo esta educação foi restrita. Ele estudou durante o tempo de inverno na Faculdade Anderson, em Giasgow, e passou os verões de volta na tecelagem. Ele estudou tanto medicina como teologia e, em 1840, aos 27 anos de idade, estava pronto para começar sua carreira missionária.
Livingstone foi aceito pela Sociedade Missionária Londrina em 1839, mas seus planos de viajar para a China foram frustrados pela política internacional. O trabalho missionário na China estava sendo cortado pela SML devido ao atrito entre a Inglaterra e a China que finalmente levou à Guerra do Ópio. Os diretores do SML achavam melhor que Livingstone fosse em vez disso para as Índias Ocidentais, mas nesse intervalo de tempo Livingstone tinha sido apresentado ao alto ao surpreendente missionário Robert Moffat. Este teve profunda influência sobre o entusiasta candidato a missionário e tentou-o com as excitantes oportunidades para a evangelização além de Kuruman na "vasta planície ao norte" onde ele "vira algumas vezes, ao sol da manhã, a fumaça de mil povoados, onde nenhum missionário jamais estivera".

Continua no próximo capítulo...

sexta-feira, setembro 5

NÃO TEM IMPORTÂNCIA

Não tem importância
Se um sorriso seu passou despercebido daquele que mais precisava dele e tenha sido desperdiçado.
Não tem importância
Se um gesto seu de solidariedade, tenha sido esquecido por alguém e colocado na prateleira do inconsciente
Não tem importância
Se você usou seus talentos para deixar alguém feliz, mas foi logo deixado de lado por outras coisas de mais valor, aparentemente.
Não tem importância
Se seu abraço entrou na estatística dos tantos que se dão na hora da alegria ou da tristeza.
Não tem importância,
Se você gastou o que tinha e o que não tinha para agradar alguém e não recebeu ao menos um aperto de mão afetuoso e grato.
Não tem importância,
Se você chorou , compartilhando do problema de um amigo e ele nem se lembre mais de que compartilharam esse sofrimento juntos.
Não tem importância,
Se você sofreu alguma injustiça, mas interiormente sabia do seu proceder correto.
Não tem importância
Se um descuido seu, não intencional, tenha destruído anos de amizade sincera.
Sim, não tem importância terrena;
Pois todas as coisas, por mais duras que sejam, por mais tristezas que nos causem, vão se apagar para sempre de nossos corações.. Enfim, estaremos na segurança do lar eterno, onde Deus nos aguarda, para juntos rompermos a eternidade.
Receber aprovação dos outros é importante para o nosso bem-estar, mas o que importará para sempre é o reconhecimento pelo próprio Deus, das nossas batalhas e lutas e principalmente da nossa confiança NELE, que tudo pode.


Algumas idéias sobre um candidato a ministro evangélico


Pequeno Manual de Instruções para quem deseja seguir a carreira pastoral...

Constantemente nos deparamos com pessoas que em tom de brincadeira, falam que também gostariam de ser “pastores”; quem sabe por formular em suas mentes, que o “pastor” deve ser um homem muito privilegiado: você pode encontrá-lo em casa, em plena tarde do dia...

Então me vem à idéia expor aqui o que algumas pessoas deveriam fazer para se tornarem “pastores” com tranqüilidade e dinheiro no bolso, pois esta é a idéia da maioria sobre a pessoa do pastor, o que é óbvio, pois o único que tem dinheiro na igreja para ajudar as pessoas, contribuir para a causa de missões, comprar livros teológicos, dar o dízimo, levar as pessoas em casa, levar idosos ao médico, hospedar irmãos, atender mendigos e pessoas de outra cidade sem dinheiro para a passagem de volta; ajudar com cesta básica um vizinho passando necessidade, comprar botijão de gás, emprestar dinheiro é sem dúvida nenhuma: o amado, piedoso e serviçal pastor (ainda que nem tenha casa própria ainda).

Em primeiro lugar, eu diria que para você se tornar um pastor, deverá receber um chamado de Deus, não o desejo secreto, de ter a “boa vida” que um servo de Deus goza, como dizem muitos. Depois deste chamado, que deve ser um legítimo desejo de servir a Deus, longe de querer “Status” ou preeminência política, pois ao meu ver pastor e política, nunca deverá dar em casamento, são completamente incompatíveis, deverá fazer um curso de teologia, não aqueles por correspondência ( não tenho nada contra) mas um, que ti leve a um bom preparo acadêmico, com direito a aulas de grego e hebraico, em 4 ou 5 anos de estudos, resumindo livros e mais livros até obter o seu esperado diploma.

Em segundo lugar: deve levar em consideração a carga horária, de um ministério pastoral, pois não poderá se dar ao luxo de trabalhar somente 8 horas diárias e depois, deixar o serviço, sem ser incomodado pelos problemas que ali tenha que resolver, pois o pastor deve estar de plantão 24 horas por dia, para atender os desejos de suas ovelhas, afinal, você pode ser acordado no meio da madrugada, para atender um irmão que perdeu a avó e precisa da igreja para a realização do velório e do contrário, se negar a fazer isso, seria um tremendo sacrilégio. Pensar em horas extras, por trabalhar no domingo, ou feriados nem pensar, isso é coisa de capitalista. Vai ter que se acostumar em não pensar no futuro, pois carteira assinada, FGTS, PIS, salário família e salário desemprego não funciona pra esta classe. Você deverá providenciar o pagamento do seu INSS, caso almeje um salário no final da vida, depois da sua jubilação e também levar em consideração, que se você ficar doente, não serve mais para o trabalho ministerial e pode ter certeza - o bicho vai pegar.

Também terá que se preparar para que quando for gozar suas merecidas férias ( 15 dias no máximo), providencie dinheiro suficiente para viajar, pois se ficar em casa e alguém precisar dos seus préstimos, seria um grande pecado de sua parte recusar-se a ajudar quem quer que seja, pois afinal, você está sem fazer nada mesmo!!!!

Antes de ir para o seminário, procure estar com sua família o mais que puder, porque depois terá que se acostumar com a idéia de ver seus parentes uma vez por ano e olhe lá...

Mas, isso não é tudo, seu carro deve estar preparado para estradas esburacadas, carregar cachorro doente, botijão de gás, cimento, sacos de areia, aparelhagem de som, pia de banheiro, madeira, pois afinal, carro de pastor é que nem brombril e os irmãos podem ficar magoados com sua recusa em ajudar, afinal, você está sendo pago prá isso.

Sua maneira de viver, se vestir(um bom terno e gravata é essencial), se portar, morar etc, tem que ser de uma maneira impecável, pois, se der um passo em falso e desagradar suas amabilíssimas ovelhas poderá ficar no olho da rua a qualquer momento. Vai ter que se acostumar com todas as brincadeiras e chacotas com a sua pessoa; e sua vida particular deverá ser um livro aberto, pois todos vão querer saber onde você mora, o que come (que deverá ser uma comida bem simples, pois se pedir uma pizza em casa, pode receber o “Comendo pizza hoje aí, heim pastor”), o que veste, por onde anda, o que lê, onde está passando as férias, que loja comprou o último sapato e quem corta os seus cabelos, se foi ao dentista tratar dos dentes amarelados.etc etc eheehehehe

Em terceiro lugar, deverá se acostumar em ser bem polido e educado, jamais levantar a voz para com qualquer de suas ovelhas, pois um passo em falso, você perderá seu emprego e desagradar suas queridas ovelhas é um ultrage. Não poderá corrigir ninguém com uma palavra mais dura; em público é imperdoável e em particular deverá medir bem as palavras, para não ofender, magoar, ou decepcionar suas tão abnegadas ovelhinhas. Falar de pecado no púlpito deve ser uma coisa bem articulada e preparada com as palavras certas; chamar a atenção de pessoas que ficam namorando, conversando, lixando as unhas, usando o celular, se abraçando, bocejando e dormindo, pode constranger e afugentar os queridos membros. O que vai ser então da conta bancária da igreja?

Em quarto lugar, deverá se acostumar com a liderança, pois a ela você deve estar submisso e qualquer manifestação de querer ser o mentor nas decisões, principalmente em questões financeiras, prepare-se para perder a cabeça e ser advertido.

Prepare-se psicologicamente e com argumentos inteligentes para se defrontar com ovelhas rebeldes e orgulhosas, principalmente aquelas mais antigas na igreja. Essas não podem ser contrariadas, você não sabe o que lhe pode acontecer... Pense muito bem antes de enfrentar essas feras.

Ao procurar uma esposa( também esse é um grande passo); deverá ter o maior critério para ser bem sucedido na carreira ministerial, pois a sua escolha vai determinar em grande parte o seu sucesso; pois a escolhida deverá ter um talento especial para cuidar de crianças (e ainda educar bem seus filhos), deve ter bela voz, talento musical, deve saber tocar um instrumento, saber dirigir uma boa reunião, e dirigir um carro também. Deverá ser mestra de cerimônias em festas da igreja, deve saber organizar qualquer departamento, deve também saber cozinhar. Deve participar ativamente das visitas com seu esposo ( essa é uma área que não deve se descuidar de maneira nenhuma e acordar cedo para por em dia todos os afazeres domésticos é essencial) .

Mas, para que seu serviço para a comunidade seja ainda mais aceitável; talvez conseguindo ganhar mais confiança das pessoas: deverá fazer um curso de eletricista, zelador, bombeiro hidráulico, servente de pedreiro, mestre de obras, arquiteto, professor, psicólogo, conselheiro matrimonial, administrador de empresas etc

Bom, esse é um promissor começo, para que uma pessoa deva começar a pensar em atuar como pastor de uma igreja. Outra coisa de suma importância: deverá ter bom censo quando aceitar convite para pastorear uma igreja pequena, pois poderá ser que tenha que receber metade de seus honorários e ainda perdoar qualquer dívida salarial que tenham com a sua pessoa. Se possível, não faça planos para final de ano, pois poderá ser convidado a deixar seu 13º como oferta de um abnegado pastor para a sua carente comunidade, afinal de contas, poucos na igreja tem um salário como o seu.

No mais, esforce-se por encher a igreja, pois se não fizer isso, seu trabalho será reconhecido como um ministério fracassado e sem poder, podendo os irmãos trocarem de pastor, a qualquer momento,pois ele não está rendendo como deveria. Então, à partir desta premissa, acostume-se com várias noites de insônia e stress, pois você deseja sinceramente que a igreja cresça, mas caso isso não esteja acontecendo, o problema é claro: É seu, que não está se esforçando no trabalho de visitação; ou então orando,jejuando ou evangelizando como deveria, pois o seu rebanho espera ser alimentado e conduzido com a máxima eficiência para se reproduzirem por eles mesmos. Se as ovelhas são estéreis elas não tem culpa de nada, o problema é de ordem biológica...

Depois de tudo isso, para encorajar um possível candidato ao chamado pastoral, devo ressaltar, que de todas as prerrogativas aqui mencionadas: se seu sermão abençoar uma única vida (pois uma alma vale mais do que o mundo inteiro), tenha a certeza no seu coração, independente do que os outros digam: não há dinheiro no mundo que pague a bênção espiritual que este coração estará recebendo e você pode se considerar o homem mais feliz da terra por ter sido usado por Deus para trazer bênçãos a um ser humano carente da graça do Senhor E por fim,receberá a "Coroa da Vida" que Deus preparou para todos que forem fiéis até à morte!

E AÍ ENTÃO? PENSA QUE ACABOU? VOCÊ NÃO VIU NADA MEU AMIGO... Depois de 30 anos de serviço, com cabelos brancos ou careca; você será um sobrevivente esperando e torcendo pela volta de Jesus o mais rápido possível...

quinta-feira, setembro 4

ACAMPAMENTO MAANAIM

Onde foi parar todo mundo. Soou a campainha do almoço?

Acampamento Maanaim

O Acampamento Maanaim, situa-se próximo à cidade de Machado no Sul de Minas, aberto quatro vezes ao ano para suas temporadas. Acampamento de Verão, durante o Carnaval;Acampáscoa, Acampafest, final de agosto e início de setembro; Acampamento do Amigo, em Novembro  e  Acampamento de crianças.  Acesse o site oficial: http://www.acampamentomaanaim.com/




http://youtu.be/cmD_mdRxgxo


HISTÓRIA DO ACAMPAMENTO MAANAIM

Em janeiro de 1971 o pastor Isaías Garcia Vieira assumiu o pastorado da IPI de Machado. Neste ano, os irmãos Isaltino Caixeta e Waldemar Caixeta Sobrinho já sentiam no coração o desejo de doar um terreno para a obra de Deus e, com a orientação do Pastor Isaías e apoio total do conselho, foi projetada a construção do ACAMPAMENTO MAANAIM, no seu local atual . O nome foi escolhido pelo presbítero Waldemar Caixeta Sobrinho baseado no texto de Gênesis 32:2.
    No carnaval de 1973, data do primeiro acampamento, reuniram-se ali grande número de jovens. Estiveram conosco uma equipe de Belo Horizonte da Igreja Presbiteriana, e a bênção de DEUS cobriu aquele lugar. Naqueles dias chovia muito, e por não ter dado tempo de construir o telhado, foram colocados grandes lonas para proteger os acampantes da chuva. O piso também não estava pronto; era de terra batida, tudo muito rústico e improvisado. O Pr. Isaias no último dia não tinha mais voz para falar, pois o sistema de som era precário, mas desde aquele tempo Deus, o Senhor Soberano, dominava aquele Santo lugar.
    Nesses 30 anos de história, muita coisa mudou no Maanaim.O antigo salão de culto, hoje refeitório, ficou pequeno e foi preciso construir o novo salão com capacidade para até 1000 pessoas; o lago recebeu um tratamento especial, digno de porta de entrada; as quadras foram reformadas e em 2003 foi inaugurado as novas suítes para casais.
Preletores
    O Acampamento Maanaim possui em sua história inúmeros pastores, evangelistas ou missionários que aqui estiveram para nos brindar com a Palavra de Deus. Podemos citar dentre outros: 
Pr. Darcy Sborowsky (Palavra da Vida Atibaia), 
Luis Alegria Vidal, 
Pr. Eliseu Bittencourt (IPI São Sebastião da Grama), 
Bugra e equipe,
Katsbarnéa,
Brother Simion, 
Pr. André Fountana (Batista de Vinhedo, SP), 
Pr. Kelé (Wladimir Luis Ribeiro Franco, Igreja Evangélica Vila Iara, Osasco, SP), 
Sérgio e Magali Leoto, 
Fernando Leite (IBCU de Campinas, SP),
Lucimar Manoel Vieira (IPI de Bariri, SP),
Manoel Mendes Neto (IPB de Itamonte, MG),
Fábio Ramos de Carvalho (Caverna de Adulão, Belo Horizonte),
Kennede Soares (IPB Recife,PE) e muitos outros. 
 Acampamento Maanaim
Com mais de 30 anos de história, o Acampamento Maanaim de Machado, MG, convida você para conhecer mais este lugar onde Deus tem derramado muitas bênçãos. Venha-nos fazer uma visita ou monte sua caravana para os nossos retiros espirituais. Maanaim – Acampamento do Senhor !
"O Acampamento Maanaim é parte da visão da Primeira Igreja Presbiteriana Independente de Machado, MG"






Garimpeiros são homens arrojados que lutam na extração de pedras preciosas, ou de ouro, nos terrenos de aluvião ou quebrando cascalhos para a busca de metais preciosos. Deus procura pessoas assim - que não se preocupam com o trabalho exaustivo - mas estão dispostas a encontrar pela luta, pepitas preciosas, na vida das pessoas, no ministério, e na Palavra. Seja esse alguém usado por Deus!
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"NÃO TERÁS OUTROS DEUSES DIANTE DE MIM. Êxodo 20:2

Pois os costumes dos povos são vaidade. O ídolo é apenas um madeiro que se corta do bosque, obra das mãos do artífice que o trabalhou com o machado.
Enfeitam-no com prata e com ouro; com pregos e a marteladas o firmam, para que não se abale.
São como o espantalho num pepinal, e não falam; necessitam de serem carregados porque não podem dar passo. Não tenhais medo deles; porque não podem fazer o mal, nem está neles o fazer o bem.
Jeremias 10:3-5

Devemos adorar só a Deus!!!