SPURGEON E A BIBLIA
Diz-se que Carlos Spurgeon certa ocasião, notou que um bicho roera uma Bíblia que encontrara num hotel, furando-a de Gênesis a Apocalipse. Este servo de Deus, segurou-a de tal maneira, que podia olhar pelo furo e ver o outro lado, e disse: “Quero ser também este bicho para, do mesmo modo comer desde o começo, até o fim da Bíblia”. E o segredo deste simples pregador nas mãos de Deus, era que ele amava e estudava diligentemente o “Livro dos livros”. Que vergonha para muitos, que se quer, já leram a Bíblia pelo menos uma vez na vida.
NA BASTILHA
Em escura masmorra, certo cristão, pagava o tributo por sua fé. Sua companhia única era a Bíblia. Quando chegava a hora da refeição, traziam-lhe a luz bruxuleante de uma lamparina. Naqueles furtivos momentos, ele lia sua amada Bíblia, aproveitando a precaríssima iluminação. Depois, comia, imerso nas trevas. Quando lhe perguntaram porque fazia assim, o cristão encarcerado explicou, extramamente comovido: “ Na escuridão eu posso acertar o caminho da minha boca, mas não posso ler as preciosas promessas do meu Deus”. Oh! Que oportunidade tão ricamente aproveitada. Quantas de nós usaria a mesma luz, para outros fins...
DEIXANDO O MUNDO
Um homem perguntou a Moody o seguinte:”Como explica o senhor, o fato de que Maomé começou seu trabalho 600 anos depois de Cristo e já existem mais muçulmanos do que cristãos?”.
Moody respondeu:
_ “Um homem pode ser discípulo de Maomé sem ter que negar-se, sem ter de levar nenhuma cruz. Pode viver no pecado mais negro e imundo. Se um homem, porém, quer ser discípulo de nosso Senhor Jesus Cristo, deve deixar o mundo, tomar a sua cruz e seguir ao Senhor.
Podemos fazer juz a esta declaração de Moody, amados irmãos? Estamos deixando o mundo e tomando a cruz? Ou estamos abraçando o mundo e nos dizendo seguidores de Cristo?
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