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sexta-feira, dezembro 7


Líder máximo do terrorismo contra Israel morreu de AIDS
 Julio Severo
 Yasser Arafat (1929-2004), fundador da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), tinha muitos segredos, incluindo conspirações, tramas e golpes terroristas contra Israel. Sob seu comando direto, a OLP atacava sem distinção nem preconceito de idade, não poupando nem mesmo ônibus escolares, deixando em seu rastro pedaços de crianças judias assassinadas e sobreviventes. Por esses e muitos outros crimes, a ONU e outras entidades e indivíduos contra Israel o honravam. Honravam um homem que viveu na desonra e morreu na desonra, embora seus defensores tenham feito um trabalho sujo minucioso de acobertar ou suavizar essas desonras. A verdade, porém, sempre vem à tona. De acordo com notícia de WND, um relatório médico confidencial liberado para a Autoridade Palestina revela que Arafat morreu de AIDS. O relatório é do hospital francês em que Arafat morreu. James J. Welsh, ex-analista que atuava na Agência de Segurança Nacional, declarou que os EUA têm informações que indicam que Arafat provavelmente era um homossexual obcecado por meninos adolescentes. Na década de 1970, Welsh monitorava comunicações relacionadas à organização terrorista de Arafat. Welsh disse: “Arafat sempre tinha vários meninos de 13 a 15 anos em sua companhia”. E esses meninos, conforme apurou Welsh, não estavam ali para fazer a segurança de Arafat. Estavam ali para outros “propósitos”. Um homem que tinha coragem de tirar a vida de inocentes crianças israelenses veria algum mal em estuprar meninos? Multidões de homossexuais tarados — como bem demonstra a NAMBLA, a maior organização homossexual pedófila do mundo — fazem exatamente isso sob o nome suave de “amor entre homens e meninos”. Aliás, NAMBLA significa Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos. Normalmente, os muçulmanos condenam à morte os homens que praticam o homossexualismo. Como então Arafat escapou? Como um animal que sabe sobreviver no seu habitat hostil e perigoso, ele conseguia esconder muito bem sua homossexualidade. Ele até era casado! Mas, por mais que detestemos e devamos detestar a pedofilia, “amor entre homens e meninos” não é o aspecto mais infame da vida de Yasser Arafat, que se dizia sobrinho do líder muçulmano Hajj Amin al-Husseini, aliado pessoal de Hitler durante a 2ª Guerra Mundial. Mesmo com todas essas ligações, Arafat teve a consideração e o respeito de uma multidão de indivíduos radicais no Brasil, nos EUA e até em Israel, inclusive Lula e Bill Clinton. Todos esses indivíduos têm uma característica em comum: são guiados por um esquerdismo doentio que os faz desprezar as promessas de Deus para Abraão e seus descendentes. E nenhum deles era contra o homossexualismo. Bastaria perguntar ao enrustido Arafat e suas vítimas boys — se é que alguma sobreviveu… E mesmo que saísse do armário, Arafat teria grande apoio internacional, inclusive asilo político privilegiado de seus amigos Lula e Clinton, grandes defensores da agenda homossexual. Mas tal fato prejudicaria sua imagem entre seus seguidores muçulmanos fanáticos e enfraqueceria as tramas terroristas contra Israel. Por pura conveniência e estratégia, Arafat tinha de manter segredo de sua preferência homossexual por meninos. É um pequeno sacrifício em prol de sua causa contra Israel. Seus simpatizantes também sabem fazer sacrifícios estratégicos. Desde seu primeiro ano de governo, Lula pioneiramente defendeu na ONU o homossexualismo como direito humano inalienável através de resolução diplomática oficial. Mas com a realização da Cúpula Árabe-Latino Americana em Brasília em 2005, seu governo precisou desistir da resolução, por respeito aos líderes muçulmanos convidados ao encontro. Contudo, talvez fosse melhor mesmo que Arafat nunca saísse do armário. Com a campanha mundial da Europa contra a homofobia, retratando os homossexuais como pobres vítimas indefesas, seria de estranhar a imagem do homossexual Arafat liderando uma multidão de terroristas fortemente armados e violentos dispostos a matar qualquer judeu, inclusive bebês. Essa imagem, sem dúvida, atrapalharia toda a propaganda ideológica pró-homossexualismo dirigida ao público. Arafat, que escapou de merecidas condenações por seus atentados, assassinatos covardes e vida sexual doentia e depravada, não escapou, apesar de todo o acobertamento, de uma morte infame. Ele morreu como terrorista, anti-semita, anti-Israel e homossexual aidético, marcado pela violência irracional e enlouquecida. Lamentavelmente, a AIDS não matou o terrorismo de Arafat. O homem morreu, mas seu sonho de mutilar e destruir Israel continua vivo, através de tramas e conspirações muçulmanas visando à defesa da causa palestina.

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Pois os costumes dos povos são vaidade. O ídolo é apenas um madeiro que se corta do bosque, obra das mãos do artífice que o trabalhou com o machado.
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