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terça-feira, julho 28

UMA GRANDE MENTIRA



Na Palestina, os cristãos estão quase extintos em conseqüência do controle que os extremistas muçulmanos têm sobre a questão palestina e da marginalização dos cristãos, sem mencionar o impacto negativo da intifada [revolta dos palestinos contra Israel] – que é dirigida pelas organizações islâmicas – sobre os cristãos da Palestina.

ISLÃ NÃO É RELIGIÃO DE FANÁTICOS - (Os líderes católicos estão querendo fazer uma média com os muçulmanos?) SÓ PODE!!!!!!


Veneza, 27 jul (RV) - "O Islã é uma religião de paz e não de guerra, muito menos de violências. Precisamos aprender a ver os muçulmanos como pessoas religiosas, e não como fundamentalistas fanáticos": a declaração é do Cardeal Theodore Sarr, arcebispo de Dacar, e foi feita em uma pequena cidade do norte italiano, Conegliano Veneto, enquanto celebrava uma missa para católicos senegaleses, imigrados.

Da cerimônia participaram também muitos muçulmanos. Após a missa, o cardeal almoçou com os africanos, e conversaram sobre assuntos de interesse comum, como a crise econômica, especialmente.

"No Senegal, as relações entre muçulmanos, que são maioria, e católicos, minoritários, são pacíficas, de reconhecimento e respeito recíproco. Existe um anseio de compreensão mútua, pois, sem isso, seria impossível viver juntos. Espero que o mesmo aconteça na Itália" – disse o Cardeal Theodore Sarr.

"Quando a fé é bem vivida, ajuda os homens a não se dividirem, mas a se amarem. Somos todos filhos do mesmo Deus; o Pai não quer que nos ofendamos" − acrescentou.

Frisando que os muçulmanos não podem ser considerados simplesmente como extremistas, o arcebispo ponderou que "devem aprender a respeitar o modo de viver, as religiões e as leis do país do qual são hospedes".

Em relação à luta contra a clandestinidade, o cardeal disse não concordar com a lei italiana, que a pune como um crime.

Dirigindo-se aos italianos, lembrou que eles também foram imigrantes, e muitas vezes, irregulares. "O verdadeiro meio para contrastar a imigração clandestina é ajudar os países de origem a combaterem a fome e a promoverem o desenvolvimento" − sublinhou.

Nesse sentido, o Cardeal Theodore Sarr afirmou que "a recente cúpula do G8 admitiu que muitos compromissos não foram cumpridos e que, agora, é preciso agir, sem se esquecer que, no passado, Europa e Ocidente exploraram desmedidamente os recursos africanos". (CM)

O QUE DIZER DA NIGÉRIA?

Igreja destruída no norte da Nigéria


NIGÉRIA - Os ataques à comunidade cristã em Bauchi, Nigéria, continuam apesar do toque de recolher. Pelo menos 11 pessoas foram mortas e mais de 1.500 ficaram desabrigadas, enquanto 14 igrejas, 8 paróquias, um mosteiro e inúmeras casas de cristãos foram demolidos durante um fim de semana violento em sete bairros muçulmanos de Bauchi.

SITUAÇÃO ASSUSTADORA
Perseguição dos cristãos nos países muçulmanos

Colunista iraquiano afirma: "É difícil lembrar um período em que os árabes cristãos estiveram em maior perigo do que hoje".

Num artigo no jornal iraquiano Al-Zaman, publicado simultaneamente em Londres e Bagdá, cuja linha editorial é independente e liberal desde a década de 1940, o colunista Majid Aziza dá destaque à situação da população árabe cristã no mundo muçulmano. A seguir, alguns trechos do artigo:[1]
Na Palestina, os cristãos estão quase extintos em conseqüência do controle que os extremistas muçulmanos têm sobre a questão palestina e da marginalização dos cristãos, sem mencionar o impacto negativo da intifada [revolta dos palestinos contra Israel] – que é dirigida pelas organizações islâmicas – sobre os cristãos da Palestina.

"Os cristãos nascidos em países árabes estão fugindo das suas regiões de origem. Hoje em dia, essa informação é divulgada em todo o mundo e é cem por cento verdadeira. As estatísticas mostram que um grande número de cristãos árabes está emigrando para lugares menos perigosos para eles e seus filhos, como Estados Unidos, Canadá, Austrália e Europa. Os motivos são, por um lado, a perseguição que os órgãos governamentais movem contra eles e, por outro lado, os grupos extremistas...

Os cristãos têm vivido há séculos nas regiões conhecidas atualmente como países árabes, juntamente com outros grupos religiosos e, principalmente, com os muçulmanos que participaram com eles das aflições da vida. Mas os cristãos perderam o apoio de seus concidadãos islâmicos por muitas razões, inclusive pelo extremismo religioso entre alguns muçulmanos, pelo aumento da população [islâmica] por motivos religiosos, pelos atos de discriminação, coerção e expulsões individuais e coletivas de cristãos e pelas pressões que os cristãos vinham sofrendo até mesmo quando estavam servindo a seus países. Há muitos exemplos disso na Palestina, no Iraque, no Sudão, no Líbano, no Egito e em outras nações.

Aproximadamente 4 milhões de cristãos libaneses emigraram de seu país em conseqüência das pressões impostas pelos [muçulmanos]. Mais ou menos meio milhão de cristãos iraquianos deixaram seu país pelos mesmos motivos... Hoje a situação está ficando pior por causa da discriminação por parte dos extremistas muçulmanos salafitas. Na Palestina, os cristãos estão quase extintos em conseqüência do controle que os extremistas muçulmanos têm sobre a questão palestina e da marginalização dos cristãos, sem mencionar o impacto negativo da intifada [revolta dos palestinos contra Israel] – que é dirigida pelas organizações islâmicas – sobre os cristãos da Palestina. Com relação aos cristãos coptas do Egito, o que o governo e os muçulmanos fizeram e estão fazendo com eles daria para encher páginas e páginas de livros e jornais, explicando os atos de coerção, discriminação e perseguição. O que está acontecendo também com os cristãos na Argélia, Mauritânia, Somália e outros países é um problema que ocuparia espaço demais para ser explicado.

Essa situação ocorre igualmente nos países muçulmanos não-árabes. Em nações islâmicas como o Paquistão, a Indonésia e a Nigéria, os cristãos também sofrem perseguição. No Paquistão, os líderes muçulmanos decretaram uma fatwa [decisão religiosa] permitindo a matança de dois cristãos para cada muçulmano morto pelos ataques americanos no Afeganistão, como se os americanos representassem o Cristianismo no mundo. Em outros países os cristãos vivem com medo, sob a sombra de ameaças, e enfrentam uma crescente série de agressões toda vez que os Estados Unidos e seus aliados executam uma operação militar contra qualquer país [muçulmano].

Os cristãos têm medo do que lhes poderia acontecer nesses países. A situação é muito grave e requer atenção urgente. É difícil imaginarmos qualquer outro tempo em que os cristãos enfrentaram maior perigo do que atualmente nesses países..." (extraído de www.memri.org)

Diante dessa situação assustadora para os cristãos no mundo islâmico, é realmente estranho que muitas igrejas ocidentais insistam em reclamar apenas das "dificuldades" dos cristãos palestinos sob a "ocupação" israelense, como se não soubessem que Israel é a única democracia no Oriente Médio. (Ingo Haake - http://www.beth-shalom.com.br)

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"NÃO TERÁS OUTROS DEUSES DIANTE DE MIM. Êxodo 20:2

Pois os costumes dos povos são vaidade. O ídolo é apenas um madeiro que se corta do bosque, obra das mãos do artífice que o trabalhou com o machado.
Enfeitam-no com prata e com ouro; com pregos e a marteladas o firmam, para que não se abale.
São como o espantalho num pepinal, e não falam; necessitam de serem carregados porque não podem dar passo. Não tenhais medo deles; porque não podem fazer o mal, nem está neles o fazer o bem.
Jeremias 10:3-5

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