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terça-feira, dezembro 21

Registro fóssil + evolução

Que o  registro fóssil detona a Teoria da Evolução?
Não existem fósseis que mostrem como uma espécie se tornou em outra; entre outras palavreas, são
milhares  de fósseis de anfíbios coligados com os peixes, e não existem fósseis de um anfíbio para elefante por exemplo.
A coluna geológica só existe nos livros que defendem esta pseudo teoria.  Fora destes livros, não existe evidência alguma de espécies diferentes vindas de um mesmo tronco genealógico.
Não existe fóssil transicional, este é o grande vexame da Teoria da Evolução.
A não existência de fóssil transicional é o pesadelo dos evolucionistas.


O Canto Coral Luterano e os 250 anos sem Bach

Antes de mais nada, preciso dizer que até a reforma luterana a comunidade que se reunia em culto não podia cantar nada além do refrão Kyrieleis (Tem piedade de nós Senhor). Até a reforma só cantavam no culto os coros de religiosos (padres, monges e aspirantes) que cantavam em línguas que o povo não entendia. Também o culto era todo feito em latim e a comunidade não entendia quase nada do que estava acontecendo no culto. Lutero estava convicto de que o povo precisava entender o que se dizia no culto, por isso ele passou a celebrar cultos na língua do povo (no caso dele a língua alemã). Lutero também traduziu a Bíblia para o alemão, para que o povo pudesse ler o que ali estava escrito (até então só os religiosos que estudavam Latim, Grego e Hebraico tinham acesso ao testemunho bíblico). E junto com a reforma do culto Lutero e os seus companheiros começaram, logo, a compor hinos que o povo pudesse cantar, com a ajuda do coro. Assim como é importante que a comunidade possa ler a Bíblia, assim também é importante que, com a ajuda do canto, a comunidade aprenda e possa expressar a sua fé. Por isso os músicos evangélico-luteranos dão muita atenção para o texto dos seus cantos e não querem que eles tenham só uma melodia bonita, mas também um bom conteúdo. Dessa forma, do meio luterano surgiram grande músicos que se preocuparam em louvar a Deus por meio de sua música.

Este ano nós lembramos especialmente de um destes grandes músicos evangélico-luteranos; há 250 anos falecia Johann Sebastian Bach (1685-1750). Bach transmitia o Evangelho por meio de suas músicas; meu pai me disse certa vez que Bach é o quinto evangelista, tal a importância de sua obra. Talvez muitos de vocês conheçam J. S. Bach por terem ouvido “Jesus alegria dos homens”, um de seus corais mais conhecidos. Também a melodia do hino de Paul Gerhardt “Ao pé da manjedoura estou” (HPD-26) é de Bach.

Para a gente conhecer melhor Johann Sebastian Bach nada melhor do que ouvir o que Anna Madalena, sua segunda esposa, disse sobre ele:

“Meu marido era um homem difícil de se conhecer. Se desde o primeiro instante eu não o tivesse amado, certamente nunca o teria compreendido. Muito reservado, não se dava a conhecer por palavras, mas pela sua atitude e, naturalmente, pela sua música. Eu nunca tinha visto um homem tão religioso (...). No fundo de seu grande coração ele trazia sempre a imagem do Crucificado, e a sua música mais elevada é o grito desse desejo da morte que lhe dava a visão do seu Senhor ressuscitado”.

Nessa descrição podemos conhecer um homem que procurou viver a sua fé no dia-a-dia e anunciá-la por meio de sua música. Sua inspiração esteve na cruz de Cristo, no amor incomparável de Deus por nós.

Bach via na música um forte meio de celebrar a fé e de dar glória a Deus; era um luterano convicto, profundamente religioso, e como tal não admitia celebração sem canto. Nos hinos e corais que ele compunha sempre escrevia no pé da página “Soli Deo Gloria” – Somente a Deus seja dada a Glória. Bach tinha de compor uma cantata para cada domingo do ano da Igreja e fazia isso depois de ter estudado o texto bíblico sobre o qual o pastor iria pregar. Bach também foi um dos primeiros regentes de coro que tinha em seu coral uma mulher e isso uma vez lhe custou o emprego (até então só existiam coros de meninos e homens). Também é interessante saber que um músico hoje tão famoso como Bach não freqüentou a universidade, ao contrário da maioria dos seus colegas.

O último coral que Bach, bastante adoentado, ainda ditou a um dos seus alunos, aos 65 anos, tem o título: “Senhor, Eis-me Diante do Teu Trono”.

Com Lutero e Bach nós podemos nos alegrar e orgulhar pela bonita história da música e da tradição do canto coral que, assim como o conhecemos hoje, teve seu início no meio evangélico-luterano. O coral tem seu espaço no culto de nossas comunidades como facilitador da música. Em nossa Igreja o coral não está aí só pra cantar sozinho a mais vozes, mas fundamentalmente para ajudar a comunidade a cantar, ensinado e acompanhando-a em seu canto.

P. Claus Martin Dreher

Os judeus no Brasil
Os judeus atuais são os descendentes dos israelitas da Bíblia. Existe um grande orgulho judaico em ter como ancestral homens como os patriarcas Abraão, Isaque e Jacó, o legislador Moisés, os reis Davi e Salomão, os profetas Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel. Com a destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. teve início a Diáspora judaica, ou seja, a dispersão forçada dos judeus para fora de Israel. Foram para o Egito, Síria, Babilônia, Ásia Menor, Grécia, Roma e toda a Europa.
As grandes expedições marítimas hispano-portuguesas foram grandemente financiadas por judeus (como Isaac Abravanel) e tinham nos principais cartógrafos e astrônomos daqueles dias, judeus como Abraão Zacuto. Sem falar nos próprios navegadores (Gaspar da Gama e outros). Cogita-se que até mesmo Cristóvão Colombo e Pedro Álvares Cabral teriam ascendência judaica.
A presença dos judeus em solo brasileiro, portanto, vem desde o Descobrimento. A mãe do padre José de Anchieta, um dos primeiros intelectuais a chegar à nova terra, era judia. Os prosadores e poetas Ambrósio Fernandes Brandão e Bento Teixeira eram marranos, ou seja, judeus convertidos à força ao catolicismo. O primeiro rabino das Américas, Isaac Aboab da Fonseca, atuou em Recife durante o domínio holandês em Pernambuco (século XVII). Antônio José da Silva, o primeiro dramaturgo brasileiro, foi queimado em Lisboa pela Inquisição por judaísmo (século XVIII). Cristãos-novos (outra designação para marranos) tiveram importante participação no processo de Independência brasileira (José Joaquim Maia, Tiradentes, etc.)
No século XX o Brasil recebeu novas correntes emigratórias judaicas, vindas principalmente da Europa Centro-Oriental (França, Alemanha, Áustria, Rússia, Ucrânia, Polônia, Romênia, Lituânia, etc.) e do Oriente Médio (Egito, Síria, Líbano e Turquia). Durante as últimas décadas, os judeus brasileiros têm dado uma contribuição muito relevante para a nação brasileira, seja no campo econômico, seja no cultural.
Na vida econômica, destacam-se grandes empresas com participação acionária de membros da comunidade judaica: Amsterdam Sauer, Arteb, Bahia Sul Celulose, Banco HSBC, Banco Ioschpe, Banco Panamericano, Banco Safra, Banque Safdie, Casas Bahia, CCE, Cia. Suzano, Cofap, construtoras (Birmann, Cyrela e Tecnisa), Darling, Drastosa, Du Loren, Elgin, Fotoptica, Guaporé Veículos, Grupo Abril, Grupo Klabin, Grupo Rosset, Grupo Vicunha, H. Stern, Hope/Mash, Hotéis Eldorado, Hotéis Vila Rica, Lojas Marisa, Lavable, Marcyn, Maringá Turismo, Natan Jóias, O Boticário, Ponto Frio, Porto Seguro, RBS, SBT, Side Play, Tabacow, TDB, Tri Fil, Vale Refeição, Vila Romana, Zero Hora, etc., além de uma infinidade de sócios e acionistas judeus em centenas de grandes empresas nacionais e multinacionais.
Na vida sócio-cultural brasileira, a participação judaica é igualmente importante. Desde políticos como Jaime Lerner e Israel Klabin, até atores como Débora Bloch e Luciano Szafir, passando obviamente por nomes como Adolpho Bloch, Alberto Dines, Boris Casoy, Burle Marx, Cacá Rosset, Celso Lafer, Clarice Lispector, Dina Sfat, Eva Todor, Frans Krajcberg, Gilbert, Gilberto Braga, Gilberto Dimenstein, Henrique Morelen-baum, Henry Sobel, Herbert Moses, Isaac Kabitschevisky, Jacob Guinsburg, Jacob Pinheiro Goldberg, Jacques Klein, Jom Tob Azulay, José Mindlin, Juca Chaves, Lazar Segall, Leon Hirszman, Mário Schenberg, Moacyr Scliar, Natalia Thimberg, Nilton Bonder, Senor Abravanel, Tatiana Belinky, Victor Civita e outros tantos.
Home:http://www.judaica.com.br/perfil.htm

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"NÃO TERÁS OUTROS DEUSES DIANTE DE MIM. Êxodo 20:2

Pois os costumes dos povos são vaidade. O ídolo é apenas um madeiro que se corta do bosque, obra das mãos do artífice que o trabalhou com o machado.
Enfeitam-no com prata e com ouro; com pregos e a marteladas o firmam, para que não se abale.
São como o espantalho num pepinal, e não falam; necessitam de serem carregados porque não podem dar passo. Não tenhais medo deles; porque não podem fazer o mal, nem está neles o fazer o bem.
Jeremias 10:3-5

Devemos adorar só a Deus!!!