
Como sou apaixonada por Missões e História das Igrejas Cristãs, estou lendo "História da Igreja Presbiteriana do Brasil", cujo autor é Júlio Andrade Ferreira, edição de 1959, Vol I.
Período de Penetração (no Brasil) entre 1859 - 1869 - Em comemoração ao seu primeiro centenário - Da chegada de Simonton, pioneiro do Board de Nova York até a chegada dos pioneiros do Committee de Nashville: Morton e Lane.
Um povo sem memória, é um povo sujeito a julgamentos precipitados e injustos do passado e que remontam para o presente.

Quem desconhece a história do evangelho em nosso País, ficaria surpreso e maravilhado ao ler com seus próprios olhos a heróica implantação do Evangelho na nossa terra.
Graças a abnegados homens de Deus, as igrejas atuais receberam um legado - de uma semente plantada a muito tempo atrás - com perseguições, dificuldades, enfrentando sol a pino, lama, homens irados, padres dispostos a tudo, para se opor a estes missionários usados por Deus. Esses "sorveterianos" fizeram a história ser bem diferente no séc. XIX, quando igrejas neo-pentecostais nem existiam.
"Aproximava-se a hora do destino, en que a jovem igreja nacional criaria seu próprio método de desbravamento e propagação evangélica: luta árdua e exaustiva das estradas, de fazenda em fazenda, o contato pessoal e direto com a pessoa evangelizada; a oração de joelho nas salinhas de chão batido e, sobretudo o poder tremendo de um homem possuído do Espírito Santo e disposto a matar-se pregando a cada família em particular, de casa em casa, de indivíduo a indivíduo, de alma a alma".
Testemunhos maravilhosos, que quando tiver mais ânimo para digitar, colocarei aqui.
Esses homens de Deus desconhecidos e anônimos.
Descubro com grande satisfação em meu coração, que Deus usa a quem Ele quer, quando quer, e do modo que determina. Hoje as pessoas fogem do casa-a-casa, do tête-à-tête. Que Deus tenha misericórdia de cada um de nós.
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