
No dia 8 de janeiro de 1954, cinco jovens missionários, tentando estabelecer contato com os Aucas, indios do interior do Equador, foram mortos por estes mesmos indios. Que ttragédia! Que perda de vidas. E tudo em vão.
Tudo em vão? Vamos ver... A viuva de um daqueles homens e a irmã de outro, conseguiram fazer amizade com uma moça da tribo. Uma moça chamada Dayuma, e ela apresentou as duas à sua tribo. O resultado foi que ela começaram a falar-lhes de Jesus. Uma destas senhoras, Raquel Saint, também traduziu para lingua dos Aucas o evangelho de Marcos, chamado na lingua deles de: " O relevo de Deus" . Na simples capela, estilo indio mesmo, a dedicação da primeira parte do evangelho ( e isso já faz alguns anos) foi feita com as orações de alguns daqueles Aucas que tinham matado os cinco homens missionários.
Diz Raquel Saint: " Hoje os Aucas estão prontos mesmo a morrer se necessário for, para compartilhar a sua fé em Cristo com outros. Um moço, Tona, tem dedicado sua vida para que Aucas morando em lugares distantes possam ouvir " O relevo de Deus".
Foi em vão o sacrifício daqueles missionários? Para muitos humanistas, sim; mas para Deus e seu povo, jamais!
"Não é tolo aquele que dá o que não pode guardar, para ganhar o que não pode perder". - Jim Elliot, mártir entre os Aucas.
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