
Adolf Hitler evidentemente não acreditava na sobrevivência da morte do corpo. Alimentava a esperança do suicídio, se de fato perdesse a guerra. Poucos dias antes da derrota final, com 56 anos, em 1945, Hitler explicou seu plano ao engenheiro Alberto Speer; "Atirarei em Blondi (a cadela) e, depois, tirarei minha própria vida juntamente com fraulein Braun. Acredite, Speer, não vai ser difícil. Somente um segundo e estarei finalmente livre desta existência atormentada".
Vários outros nazistas praticaram também o suicío: Heinrich Himmler (chefe da Gestapo), toda a família de Joseph Goebbels (chefe da propaganda nazista), Hermann Goering e Gustav Wagner (subcomandante do campo de Sobibor). Este último matou-se aqui no Brasil, 35 nos depois de terminada a guerra.
A Bíblia fala categoricamente que o Führer estava redondamente equivocado. Depois da morte, segue-se o juízo (Hb 9:27). Hitlher escapou de Nuremberg, mas caiu nas mãos do Deus Vivo (Hb 10:31). A morte não elimina o juízo. A Palavra de Deus afirma enfaticamente que os anjos que pecaram e os ímpios anteriores ao Dilúvio e os de Sodoma e Gomorra estão reservados, sob castigo, para o dia do Juízo (II Pe 2:4-10). Se não houvesse julgamento e condenação, não haveria também salvação. Mas como há um esquema de salvação eterna, tem que haver também um esquema de condenação eterna.
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