Em 23 de Setembro de 1938
Uma cápsula do tempo foi enterrada na Feira Mundial de Nova York. O compartimento, que contém um chapéu de mulher, filmes e um cachimbo ( que bela escolha), e mais algumas coisas, só poderá ser aberto no ano 6939. (Veja mais abaixo todos os itens)
Levando em consideração os desastres que estão ocorrendo ultimamente na natureza, a onda de violência, o descaso das autoridades para com os mais pobres e as afirmações categóricas da Palavra de Deus, de que "Na verdade vos digo que não passará esta geração, sem que todas estas coisas aconteçam. Marcos 13:30", duvido muito que eles, se quer consigam achar a tal cápsula. eheheheheh

23 de Setembro de 1938
Dia em que, nos Estados Unidos, durante um grande evento chamado Feira Mundial de Nova York, foi enterrada uma cápsula do tempo que vai ser aberta apenas no ano de 6939 – ou seja, no século 70.
Dentro da cápsula estão textos escritos por Albert Einstein e pelo escritor Thomas Mann, uma boneca de brinquedo, uma nota de um dólar, um maço de cigarros e sementes de trigo, milho, aveia, tabaco, algodão, arroz, beterraba, cenoura, cevada e até alfafa.
A cápsula tem ainda um cachimbo e um chapéu de mulher.
Esse artefato tem pouco mais de dois metros de altura e pesa 363 quilos.
Uma segunda cápsula foi enterrada pelos americanos no ano de 1965 e também vai ser aberta no ano de 6939, junto com a cápsula que foi enterrada num dia como o de hoje, 23 de setembro do ano de 1938.
Extraído http://programatremdasonze.blogspot.com/2010/09/23-de-setembro.html
P.S.
Caso os E.U.A. sobrevivam a uma catástrofe nuclear, eles vai ter garantido um maço de cigarros para a sobrevivência de seus habitantes, vai poder plantar tabaco, esperando fumarem um belo cachimbo. Vai ser uma sobrevivência e tanto para os americanos tão criativos.
P.S.
Caso os E.U.A. sobrevivam a uma catástrofe nuclear, eles vai ter garantido um maço de cigarros para a sobrevivência de seus habitantes, vai poder plantar tabaco, esperando fumarem um belo cachimbo. Vai ser uma sobrevivência e tanto para os americanos tão criativos.
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