Jesus veio a este mundo, viveu 33 anos na terra, repreendeu a nação judaica que lhe era hostil, foi crucificado e sepultado, ressuscitou e ascendeu uma vez mais para junto do Pai. Hoje até o historiador mais agnóstico se surpreende por aquilo que começou num humilde estábulo em Belém, na Palestina, a região mais subdesenvolvida do império romano, tivesse assumido em menos de 300 anos o controle do Palácio de Latrão, que pertencia aos imperadores romanos, um presente de Constantino à igreja. Como isso aconteceu? É uma história verdadeiramente incrível.
Voltaire questionou porque um personagem tão magnífico como Cristo, não fosse mencionado pelos historiadores judeos. Ao meu ver, isso não é difícil de entender, já que os judeos não tinham nenhum interesse em que Jesus Cristo entrasse em evidência histórica e é claro, nenhum imperador romano( como faziam os reis etc, quanto ao seu passado infame), gostaria de ter alguma coisa indigna dita a seu respeito ( morte de crianças recém-nascidas), portanto, registar qualquer ação contrária a seus governos seria inadmissível. Levando em consideração, que a tipografia só foi inventada no séc XV, podemos ver a precariedade de material para se promover uma coisa que eles terminantemente não queriam divulgar.
E Cristo, apesar de não termos um só desenho de sua aparência, ou farto material arqueológico, tem arrebatado multidões, transformado homens vis em homens de bem, cujos seguidores morreram e morreriam por Ele. Sua Palavra, embora sofrendo oposição ferrenha de seus inimigos, está mais viva do que nunca.
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