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sábado, janeiro 9

ESQUERDA LIBERAL - Excelente artigo

ARTIGO

A ESPIRITUALIDADE MODERNA – O DEUS E A FÉ DE BARAK OBAMA

Barack Obama é a nova “estrela” da política americana, o “rosto” do partido democrata. E sua fé religiosa é o combustível de tudo que ele conquistou e fonte de grandes desafios como presidente da nação mais potente do mundo.
Ele está ajudando a dar voz à nova espiritualidade na cultura americana.
Ele está também simbolizando uma nova geração. De forma importante, Obama lidera uma nova era de harmonia racial e religiosa.

1. Neste caso Deus é mais impessoal, a verdade e os absolutos não existem.
2. O que hoje se vê nos Estados Unidos é uma geração pós-moderna, relativista, pluralista e eclética escolhendo o candidato que atenda os seus anseios com essas mesmas características dentro da religião e da política, onde o mais importante não são os dogmas da verdade, mas simplesmente ter fé ancorada numa espiritualidade tolerante, liberal e emergente

Segundo o livro “The faith of Barack Obama” de autoria do escritor Stephen Mansfield, (Editora Thomas Nelson Brasil), traduzido para o portugues por Natalia Molina; a maioria dos jovens dos Estados Unidos tem uma postura pós-moderna, o que significa dizer que eles encaram a fé de um modo parecido ao jazz: informal, eclético e, muitas vezes, sem um tema específico. Basicamente, costumam rejeitar uma religião organizada, privilegiando uma mescla religiosa que funcione para eles.

Para esses jovens, não há nada de mais em construir a própria fé juntando tradições de religiões totalmente diferentes, e muitos formam sua teologia da mesma maneira como pegam um resfriado: por meio de contatos casuais com estranhos. Portanto, quando Obama fala de questionamentos sobre certos dogmas de sua fé cristã, da importância da dúvida na religião ou de seu respeito por religiões não cristãs, a maioria dos jovens imediatamente se identifica e simpatiza com sua espiritualidade não tradicional efeito de uma fusão mistica de varias crenças.

O novo presidente dos Estados Unidos tem exatamente este perfil e por esta razão a onda de messianismo “obamistico” indigesto e vem recebendo tremendo apoio da midia em todo mundo.

Obama apresenta-se hoje como o homem responsável pela ressurreição da fé liberal dos Estados Unidos, em contrariedade à direita cristã conservadora (perdoem o pleonasmo).
OBAMA É EVANGÉLICO?

"E Obama não é cristão?" Não cristão no sentido das Sagradas Escrituras. Ele é um "cristão" típico da pós-modernidade. O tipo de cristianismo que Obama defende é aquele em que, por exemplo, (1) eutanásia, aborto, destruição de embriões para produção de células-tronco e homossexualismo não são pecados, como ele mesmo já afirmou repetidas vezes, (2) e no qual a fé cristã, para não "estagnar", para se tornar menos "engessada", deve aprender com as demais religiões.

A esquerda nos Estados Unidos é contra qualquer religião que crer na Verdade com v maiúsculo. Para eles a Verdade não existe. A verdade é relativa e acreditar em absolutos é algo repulsivo, antipático, intolerante e arrogante. Eles têm pavor de serem vistos assim. Eles tem pavor de ofender e discriminar grupos que eles definem como minoria. Por isso inventaram esse movimento de falar e ser “politicamente correto”. Temos que andar sobre brasas quando emitirmos nossas convicções sobre aborto, homossexualismo e outros assuntos; por esta razão falam tanto no antiamericanismo que existe no mundo. Eles têm um anseio em serem amados. Não entendem ou não querem entender que fazer o que é certo, ser correto e verdadeiro raramente agrada a todos. Esse é o “cristianismo” nominal de Obama. Repulsivo e esquisofrenico.

Muitos estudiosos das Escrituras e pessoas comprometidas com Deus como o Dr. James Dobson tem mesma idéia de messianismo na eleição de Obama. Dennis Prager, um comentarista judeu, disse a mesma coisa em seu show na radio. Ele acha que do contrário dos Cristãos e Judeus que esperam o seu messias para salvar o mundo, a esquerda secular espera que um governo resolva todos os problemas do mundo. Ele sugere que o Cristão e o Judeu não tem esse problema pois sabem que a solução do mundo não virá de um governo ou líder político.

O messias da esquerda é um político como Barack Obama. A religião deles é a política. Por esta razão Carl Marx odiava tanto a religião, pois segundo ele a religião impedia as pessoas de criar uma revolta. A religião impedia que se revoltassem contra governos porque as pessoas religiosas esperavam que o socorro viria de Deus e não do governo.Inconformado ele (Marx) comparou a religião ao ópio. A esquerda hoje não quer ir ao mesmo extremo do comunismo que baniu todas religiões do estado pois eles desejam agradar a todos.

Hoje a esquerda e os liberais querem banir a idéia que a religião tem alguma importância na sociedade. Querem reduzir a religião a um mero passatempo privado. Um mero hobby. Hoje nos EUA a religião só é tolerada na praça pública, no trabalho e na mídia se ela for relativizada. Por isso que a mídia tentou destruir Sarah Palin. Uma mulher cristã conservadora no poder põe em jogo tudo que eles almejam e desmascara a farsa do movimento feminista que é usado pela esquerda para conseguir poder como o populismo é usado para conseguir votos.

A religião que acredita em absolutos só é tolerada quando ela fica entre quatro paredes. A única religião tolerada na esquerda é a religião igual do Obama – uma religião que não fede nem cheira. O que me entristece é que eles estão vencendo a batalha pela mente e o coração do povo.

Obama teve praticamente todo o mundo midiático ao seus pés, lutando pela causa liberal, que foi fortalecida por duas guerras e uma crise econômica que ocorreram durante o governo de um conservador.

Essa quase perfeita harmonia e apoio da mídia a um político defensor da causa liberal também é uma amostra de como será possível, mais à frente, uma conjuntura liberal que propiciará o advento do Anticristo.

No importante jornal “A Folha de São Paulo publicou um artigo no inicio de novembro: "Vitória de Barack Obama detém hegemonia conservadora dos EUA" (título do caderno especial). Nos artigos e matérias, vê-se a tese implícita (e às vezes explícita) de que a vitória de Obama é boa porque representa uma vitória sobre essa espécie de "cancro" da sociedade ocidental, que insiste ainda em viver, chamada conservadores. Agora, a situação estaria melhor, dizem, porque foi eleito, conforme ressalta a própria Folha, um candidato "liberal e progressista" que está, inclusive, "mais à esquerda" até mesmo "dentro de seu próprio partido". Ah, há também, na capa de Folha, uma foto de um cartaz em Roma com a foto de Obama e o título em letras garrafais: "O mundo mudou".

Essa foi a manchete do jornal. Numa só frase, a síntese de três idéias absurdas: (1) conservadores são maus; (2) conservadores são sinônimo de racismo; e (3) a crença idiota de que os EUA viviam até hoje sob um regime parecido com o apartheid, sendo Obama o novo Nelson Mandela. Só ingênuos e preconceituosos caem nessa falácia. Ora, o racismo já foi vencido nos EUA há muito tempo, só existe nos Estados Unidos uma minoria ínfima e marginalizada de excêntricos, doentes sociais. Não foi Obama que derrotou o racismo. Afirmar o contrário é forçar uma grotesca mentira.

Quais as consequências da pregação contextualizada na Pós-modernidade na vida da Igreja na pós-modernidade? As consequências estão no nosso produto, isto é, no tipo de crentes que estamos produzindo.

Na igreja professa há muitos tipos de crentes que se deixam conhecer por suas ações, atitudes, gostos e preferências. Há,de algum tempo para cá, uma falta de definição, de identificação com o verdadeiro e bíblico cristianismo. A visão da Igreja Primitiva quase não tem sido observado em nossos dias, infelizmente.

Vejo na igreja membros manifestando os mais estranhos e esquisitos modos e maneiras de viver manifestando mais mundanismo que santidade, vejo líderes discursando uma coisa e permitindo a prática de outra em suas próprias igrejas, por isso muitos estão iludidos outros frustrados e outros satisfeitos dentro daquilo que entendem ser cristianismo.
Enfim, o século 21 começou apontando a formação de uma nova conjuntura no mundo, cuja textura ideológica, política e social não é novidade para quem já conhece as professias bíblicas sobre o Final dos Tempos.





Pr Jorge O. Bezerra
Teólogo, Escritor e conferencista
Mestrado em Divindade na area de Ministério Urbano
Igreja Batista Brasileira Central da Florida- Deerfield Beach
Autor dos livros: “Religiosidade? Nunca Mais!” e “Terceiro Milenio! E agora?”

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Pois os costumes dos povos são vaidade. O ídolo é apenas um madeiro que se corta do bosque, obra das mãos do artífice que o trabalhou com o machado.
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Jeremias 10:3-5

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