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segunda-feira, fevereiro 4

Lealdade. Que possamos esperar pelo retorno de Cristo, Com a mesma FIDELIDADE.... Vejam este filme... Inspirado numa história que aconteceu no Japão. Esses americanos sabem fazer filme. Os brasileiros quando fazem filme, tem que apelar para a pornografia, a imoralidade etc etc Tiro o meu chápéu para Richard Gere.
UMA HISTÓRIA DE AMIZADE: HACHI-HACHIKO E SEU DONO Uma mensagem de amizade e de dedicação - O cão Hachi-Hachiko e seu dono. Era 1924 quando um cão da raça Akita foi enviado à casa de seu futuro proprietário, o Dr. Eisaburo Ueno, um professor do Departamento Agrícola da Universidade de Tóquio. A história dá conta de que o professor ansiava por ter um Akita há anos, e que tão logo recebeu seu almejado cãozinho, deu-lhe o nome de Hachi, ao que depois passou a chamá-lo carinhosamente pelo diminutivo, Hachiko. Foi uma espécie de 'amor à primeira vista', pois, desde então, se tornariam amigos inseparáveis! O professor Ueno morava em Shibuya, subúrbio de Tóquio, perto da estação de trem que leva o mesmo nome. Como fazia do trem seu meio de transporte diário até o local de trabalho, já era parte integrante da rotina de Hachiko acompanhar seu dono todas as manhãs. Caminhavam juntos o inteiro percurso que ia de casa à estação de Shibuya. Mas, ainda mais incrível era o fato de que Hachiko parecia ter um relógio interno, e sempre às 15 horas retornava à estação para encontrar o professor, que desembarcava do trem da tarde, para acompanhá-lo no percurso de volta a casa. No dia 21 de maio de 1925, Hachiko, que na época tinha pouco menos de dois anos de idade, estava na estação pacientemente como de costume, e de rabinho abanando, à espera de seu dono. Só que o professor Ueno não retornaria naquela tarde de 21 de maio: sofrera um derrame fatal na Universidade que o levou ao óbito. Destarte, ainda que alheio a realidade, naquele dia o leal e fiel Akita esperou por seu dono até à madrugada. Após a morte do professor Eisaburo Ueno, parentes e amigos passaram a tomar conta de Hachiko. Mas, tão forte e inexpugnável era o vínculo de afeto para com seu amado dono — lealdade, fidelidade e incondicional amor levados ao extremo —, que no dia seguinte à morte do professor ele retornou à estação para esperá-lo. Retornou todos os dias, manhã e tarde à mesma hora, na incansável esperança de reencontrá-lo, vê-lo despontar da estação de Shibuya. Às vezes, não retornava à casa por dias! Foi assim por dez anos seguido repetindo a mesma rotina, quiçá já não tão feliz, razão pela qual já era uma presença familiar e pitoresca para o povo que afluía à estação. E ainda que com o transcorrer dos anos já estivesse visivelmente debilitado em conseqüência de artrite, Hachiko não se indispunha a ir diária e religiosamente à estação. Nada nem ninguém o desencorajava de fazer sua peregrinação! Hachiko, como não poderia deixar de ser, tornou-se um marco, um referencial de amizade talvez jamais igualável em qualquer era anterior ou futura na história. Sua descomunal lealdade e fidelidade receberam o reconhecimento de todo o Japão. Em 21 de abril de 1934, praticamente um ano antes de sua morte, uma pequena estátua de Hachiko, feita de bronze pelo famoso artista japonês Ando Teru, foi desvelada em sua honra numa cerimônia perto à entrada da estação de Shibuya, local onde morreu. Era a memória de Hachiko sendo imortalizada. Durante a 2ª Guerra Mundial, para aplicar no desenvolvimento de material bélico, todas as estátuas foram confiscadas e derretidas, e, infelizmente, entre elas estava a de Hachiko. Após a guerra Hachiko foi duramente esquecido. Todavia, como toda história que se preze precisa ter um final feliz, em 1948 a The Society For Recreating The Hachiko Statue, entidade organizada em prol da recriação da estátua de Hachiko, convidou Ando Tekeshi, o filho de Ando Teru para esculpir uma nova estátua. Até os dias de hoje a réplica encontra-se colocada no mesmo lugar da estátua original, em símbolo de um tributo à lealdade, confiança e inteligência da raça Akita. Em 8 de março de 1935, aos 11 anos e 4 meses, Hachiko é encontrado morto no mesmo lugar na estação onde por anos a fio esperou pacientemente por seu dono, onde durante dez anos se tinha mantido em vigília. Fontes de pesquisa: Diversas, do Google http://www.clubedoakita.com.br/

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"NÃO TERÁS OUTROS DEUSES DIANTE DE MIM. Êxodo 20:2

Pois os costumes dos povos são vaidade. O ídolo é apenas um madeiro que se corta do bosque, obra das mãos do artífice que o trabalhou com o machado.
Enfeitam-no com prata e com ouro; com pregos e a marteladas o firmam, para que não se abale.
São como o espantalho num pepinal, e não falam; necessitam de serem carregados porque não podem dar passo. Não tenhais medo deles; porque não podem fazer o mal, nem está neles o fazer o bem.
Jeremias 10:3-5

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