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quinta-feira, setembro 29

O MUNDO DE CABEÇA PARA BAIXO...

Fico estarrecida, em ver o mundo envolvido cada dia mais pela violência.
Lembro o grande massacre dos Tutsis pelos Hutu, mesmo povo, mas separados pela rivalidade étnica.

UMA VERGONHOSA HISTÓRIA PARA OS HUTUS DE RUANDA






Em abril de 1994, após o assassinato do presidente Juvénal Habyarimana, em atentado ao avião em que viajava, o avanço da Frente Patriótica Ruandesa produziu uma série de massacres no país contra os tutsis, o que causou um deslocamento maciço da população para os campos de refugiados situados nas áreas de fronteira, em especial com o Zaire (hoje República Democrática do Congo). Em agosto de 1995, tropas do Zaire tentaram forçar o retorno desses refugiados para Ruanda. Quatorze mil pessoas foram então devolvidas a Ruanda, enquanto outras 150.000 refugiaram-se nas montanhas.
Mais de 500.000 pessoas foram massacradas. Quase todas as mulheres foram estupradas. Muitos dos 5.000 meninos nascidos dessas violações foram assassinados.
As atrocidades envolveram também os religiosos. Muitos clérigos de várias denominações se posicionaram a favor de sua etnia. Padres, freiras, pastores e bispos tomaram o seu partido em ambos os lados. Pelo menos 300 clérigos e freiras foram mortos por serem tutsis ou porque estavam ajudando os tutsis. Outros, da etnia hutu, apoiaram ou até mesmo colaboraram com os matadores. Um dos casos que se tornaram muito conhecidos foi o que envolveu o Dr. Gerard Ntakirutimana, 45, médico missionário que trabalhava em um hospital da Igreja Adventista do Sétimo Dia de Mungonero, e seu pai, Elizaphan Ntakirutimana, um pastor protestante. Os membros do Tribunal Penal Internacional para Ruanda condenaram por unanimidade o Dr. Ntakirutimana, por genocídio e por crimes contra a humanidade. Ele foi sentenciado a 25 anos de prisão, pela morte de duas pessoas e por atirar em refugiados tutsis em vários locais. Foi condenado também por participar de vários ataques contra tutsis na Colina de Murambi e na Colina de Muyira. Seu pai, o Pastor Elizaphan Ntakirutimana, 78, presidente da associação da Igreja Adventista do Sétimo Dia em Mugonero, no oeste de Rwanda, foi condenado a 10 anos de prisão por crimes menores. O Pr. Elizaphan levou os atacantes para Igreja Adventista de Murambi, em Bisesero, onde era pastor presidente, e ordenou a remoção do telhado do edifício, a fim de localizar os tutsis que lá estavam abrigados.

 O ato conduziu à morte de muitos dos que estavam no local. Ele também levou os atacantes a vários locais, para caçar tutsis.
De acordo com a BBC, centenas de tutsis, dentre membros e pastores, que procuraram refúgio na igreja e no hospital adventista, enviaram uma carta ao Pr. Elizaphan Ntakirutimana pedindo socorro. A carta, segundo a BBC incluia a frase:
"Nós desejamos informá-lo de que amanhã seremos mortos juntamente com nossas famílias".
A resposta do Pr. Elizaphan Ntakirutimana foi de que eles deviam se preparar para morrer. As milícias hutu, segundo testemunhas, chegaram pouco tempo depois com os Ntakirutimanas. Só alguns tutsis sobreviveram a agressão. Os Ntakirutimanas disseram no tribunal que eles tinham deixado a área antes das matanças. O Pr. Elizaphan Ntakirutimana fugiu para os Estados Unidos depois do massacre, mas foi extraditado para a Tanzânia.
Outro adventista, gerente do Hotel Mille Collines, em Kigali, foi o responsável pela salvação de 1.268 tutsis e hutus, abrigando-os no hotel. Paul Rusesabagina ficou mundialmente conhecido ao ser retratado no filme Hotel Ruanda. Rusesabagina, hoje residente na Bélgica, afirma que, se não forem tomadas posturas duras contra o tribalismo em Ruanda, o genocídio poderá voltar a ocorrer, agora pelas mãos dos tutsis, "governantes" do país desde o fim da matança. Rusesabagina ficou conhecido como o Oskar Schindler de Ruanda.

Mulheres foram estupradas, crianças foram mortas, bebês gerados nas mães violentadas também foram assassinados. Um horror que certamente ainda vai ser julgado no tribunal de Deus. Diante deste, ninguém poderá escapar.























UMA VERDADE INCONVENIENTE

MARCOS BRANDÃO disse:
ASSUNTO: DESMISTIFICANDO A HISTÓRIA
A VERDADEIRA HISTÓRIA CONTADA E NÃO CONTADA
DO BRASIL E DA ÁFRICA
Pesquisas indicam que a civilização humana iniciou-se na África há milhões de anos e começou a emigrar para outros continentes como Ásia e Europa a aproximadamente 100 mil anos. A escravidão iniciou-se na África há milhares de anos (há registros históricos que pelo menos antes do século IV (301 a 400 d.c.) na região do Congo e Núbia, entre outras, já havia intensa escravidão de africanos, muito antes da chegada dos muçulmanos à África a partir do século VII ) e por ser cultural existe até hoje, como por exemplo em Angola, onde ocorre a escravidão para a exploração de diamantes. Outros países como Mauritânia, Chade, Sudão, Níger, Eritreia, Argélia, Líbia, Tunísia, Egito e outros, também praticam atualmente em vários níveis diferentes, várias formas de escravidão. Além disso, existe até hoje a discriminação étnica, subdividindo as etnias em grupos superiores e inferiores em escala decrescente. Grupos classificados como inferiores não podem assumir o poder dentro do próprio país de origem e estão condenados à submissão e a miséria. Após a invasão muçulmana na África a partir do século VII, tropas muçulmanas repletas de negros, invadiram a Europa e escravizaram milhões de pessoas, desde oito séculos antes da chegada dos europeus à África, havendo um intenso comércio de escravos brancos europeus, sendo a maioria oriunda da região do Mar Cáspio, Bálcãs e da Grécia. Mais atualmente, nas décadas principalmente de 1960 a 1980, milhões de africanos foram dizimados por grupos africanos auto considerados “superiores”, que ao assumirem o poder tornaram-se ditadores e utilizaram seus exércitos para covardemente assassinarem em massa seus irmãos (tribos rivais, por diferenças religiosas e os etnicamente considerados inferiores). Tudo isso aos olhos do governo americano, que não se importava desde que o ditador estivesse ao seu lado e impedisse a expansão comunista durante a guerra-fria. Grande parte das armas que mataram os africanos foram vendidas pela indústria bélica americana que faturou milhões de dólares (aliás, a indústria bélica americana já ajudou a eleger muitos presidentes americanos marionetes que promoveram após a 2ª Guerra Mundial muitas guerras pelo mundo. Promover guerras é uma necessidade econômica da indústria bélica americana que fatura bilhões de dólares e é cíclica. A última com início em 20/03/2003 foi a vergonhosa invenção do armamento nuclear Iraquiano em nome da liberdade mundial. A Guerra do Afeganistão iniciou-se antes, em 07/10/2001 e perdura até hoje). Além disso, voltando ao assunto, existe na África a discriminação religiosa entre cristãos e muçulmanos que periodicamente massacram-se. Existem atualmente vários países com revoluções internas, com o extermínio de milhões de pessoas e levando os sobreviventes à miséria absoluta. Ainda na África atual, certas tribos africanas muçulmanas praticam a mutilação genital em meninas a partir dos 8 anos. O clitóris é retirado através de gilete e sem anestesia para que as mulheres adultas não tenham direito ao prazer sexual, um direito somente reservado aos homens. Alguns podem defender a idéia de que tal comportamento é cultural, mas a mutilação fere os princípios humanitários dos direitos humanos e estão contra os ensinamentos da religião muçulmana. Somente na África muçulmana é praticada essa insana barbárie. Há ainda na África, a discriminação contra os africanos albinos, que por não serem aceitos, vivem completamente isolados. No Brasil, no século XIX, o estado mais rico era o de Minas Gerais, devido ainda a extração de ouro e de diamantes. Um terço dos escravos eram de propriedade de ex-escravos, o que era muito, uma vez que o número de ex-escravos era pequeno em relação aos homens brancos com poder. Chica da Silva (1732-1796) foi escrava alforriada pelo senhor amante e viveu em Diamantina (Mg). Tinha posses e boa posição social, era dona de muitos escravos e tratava-os com muita crueldade. Muitos ex-escravos alforriados tornaram-se mascates, alfaiates, pequenos comerciantes e até donos de terras. Eram livres, mas muitos devido a sua cultura escravagista oriunda da África, também eram donos de escravos. Capitães do Mato eram mulatos ou negros alforriados que capturavam ou matavam seus irmãos através de recompensas ou como empregados dos donos de terras. Mas havia também escravos de confiança que realizavam a captura ou a morte. Existe ainda, o mito de que a origem e a existência dos quilombos eram para defender o ideal de liberdade. Sim, mas de uma pequena minoria aliada ao poder do quilombo. Em todos os quilombos existia por ser cultural o sistema de escravidão. Os escravos fugitivos pertencentes às tribos rivais, os etnicamente considerados inferiores e com diversidade religiosa, ao chegarem aos quilombos procurando proteção e liberdade, eram escravizados pelos líderes para executarem os trabalhos de subsistência. Na cultura africana tribal as mulheres são as únicas que trabalham e nesse caso seriam também escravas sexuais. Os homens livres das tribos africanas apenas caçavam, geralmente tinham uma esposa legítima e quando podiam várias escravas sexuais. Somente teriam direito aos filhos das escravas, sendo os filhos da esposa pertencentes à família materna. Zumbi dos Palmares nasceu livre em 1655 em Palmares/Al, mas foi capturado aos 06 anos tornando-se escravo. Fugitivo aos 15 anos, voltou para sua terra natal refugiando-se no Quilombo dos Palmares. Assumiu posteriormente o poder aos 25 anos, assassinando o líder Ganga Zumba envenenado. Ao contrário de Ganga Zumba não possuía linhagem real tribal africana, auto intitulou-se rei e governou com mão de ferro para manter-se no poder. Foi tirano, cruel com seus irmãos e nenhum pouco democrata, tendo escravos e escravas a seu bel-prazer, através do sistema de escravidão que mantinha no quilombo. Liderou e lutou contra os portugueses para não tornar-se novamente escravo e obviamente para defender seu poder de rei, mantendo dessa forma a escravidão no quilombo, embora lutasse contra a sua própria. Como outras grandes mentiras da história do Brasil, tornou-se personagem bem feitor. Hoje com a data de sua morte (20 de novembro) comemora-se o Dia da Consciência Negra. No Haiti, os negros escravizados uniram-se pela absolvição e independência do país (colônia francesa). Após a independência (1701/1804), ocorreu a grande segregação e muitos negros considerados inimigos tribais ou considerados inferiores etnicamente, foram vendidos como escravos pelos grupos que assumiram o poder, principalmente às colônias espanholas e francesas do Caribe. Quando da intervenção, principalmente da Inglaterra ao tráfico de escravos, alguns líderes tribais africanos foram em comissão à Europa tentar reclamar e reverter a proibição ao tráfico, devido à perda de seus enormes lucros. Na áfrica como a milhares de anos, quando somente líderes tribais, suas famílias e outros poucos escolhidos usufruíam das benécias do poder, também hoje poucos africanos que pertencem à elite de seus países gozam dos mesmos privilégios e riquezas da era moderna, deixando a maioria da população de seus países condenados à pobreza ou à miséria, num continente onde vivem mais de um bilhão de pessoas. Além disso, existem ainda hoje na África muitos países em guerra, com vários governos ditadores e muitas vezes sanguinários. Em vários países africanos predomina a religião muçulmana, sendo a maioria dominada por grupos radicais islâmicos extremistas que praticam o terrorismo e governam com mão de ferro. Em Ruanda em 1994, em apenas três meses ocorreu o genocídio de cerca de 01 (um) milhão de pessoas. Também em Angola devido as consequências da guerra civil, por exemplo, além de outros países africanos, existem milhões de pessoas mutiladas pela guerra e pelas milhões de minas terrestres ainda espalhadas. Muitas ainda sofrerão extremamente, pelos vários conflitos existentes e pelas guerras em andamento pouco divulgadas do continente. Ainda em Angola, um país miserável e devastado pela guerra, somente como exemplo de vários, além do serviço de saúde, o ensino é pago e muito precário, proporcionando sofrimento e o analfabetismo a quase toda a população. Segundo a ONU, dos vinte piores países do planeta para se nascer e viver, dezenove estão na África, sendo que o pior país é a Nigéria. Em Ruanda em 2004, ocorreu em apenas três meses o genosídio de cerca de um milhão de pessoas. Esta é apenas uma pequena citação ressumida dos acontecimentos que ocorreram e ocorrem na história. A realidade é ainda muito maior e infelizmente triste. Muitos não gostam de divulgar ou de saber a verdade e se revoltam, se machucam, quando a mentira ou a omissão dos fatos justificam suas crenças, interesses pessoais e políticos ou ideologias. Moral da história: “ Todos os povos foram escravizados na história da humanidade. Todos são vítimas e vilões. Os africanos são tão vítimas como vilões. Aliás, ninguém escravizou por tanto tempo na história da humanidade quanto os africanos (a escravidão na África é milenar). Os africanos escravizam seus irmãos até hoje em vários países do seu próprio continente, embora na África do Sul os brancos quando estavam no poder a tenham acabado faz tempo. São os povos que mais escravizaram por período na história da humanidade. Ainda ocorre a discriminação étnica, religiosa e rivalidades tribais sangrentas, além de uma imensa desigualdade social com quase cerca de um bilhão de pessoas, onde uma minoria usufrui sozinha do poder e da riqueza. Existem ainda, grupos extremistas islâmicos e inúmeros ditadores, muitas vezes sanguinários. Através da contra-informação procuram esconder a verdade e vender a idéia de que o negro somente foi vítima, um pobre coitado na história da humanidade, de que o branco foi o único escravocrata e discriminador, devendo envergonhar-se sozinho. É uma grande verdade, se não fosse sozinho e não menos do que outros grandes discriminadores, desiguais e maldosos escravagistas da história “. (caso não acredite, pesquise)
Lista cronológica de guerras do século XXI na África:
• 2001-presente: Guerra ao Terrorismo
• 1997-presente: Terrorismo islâmico no Egito
• 2002-presente: Insurgência islâmica no Magreb
• 2002-presente: Operação Liberdade Duradoura – Chifre da África
• 2006: Ascensão da União das Cortes Islâmicas
• 2006 – 2009: Guerra da Etiópia na Somália
• 2007 – atual: Operação Liberdade Duradoura – Trans Saara
• 2009 – atual: Guerra civil islâmica na Somália
• 2009 – atual: Insurgência na Nigéria
• 2002 – 2003: Guerra civil da Costa do Marfim
• 2003-presente: Conflito em Darfur
• 2004: Confrontos franco-marfinense de 2004
• 2004 – presente: Conflito no Delta do Níger
• 2004-presente: Guerra Civil na República Centro-Africana
• 2004-presente: Conflito de Kivu
• 2005-presente: Guerra Civil no Chade
• 2005 – 2008: Insurgência no Monte Elgon
• 2007-presente: Segunda Revolta Tuaregue
• 2007 – 2008: Crise queniana
• 2008: Invasão de Anjouan de 2008
• 2008: Conflito fronteiriço Djibuti-Eritreia
• Outras a partir de 2008.
O RACISMO ÀS AVESSAS
No Brasil atualmente ocorre o racismo às avessas que é o repúdio à própria raça. É um racismo velado, alguém dificilmente assume, as pessoas aparentam serem politicamente corretas, mas o praticam silenciosamente. Afrodescendentes quando tem a oportunidade de adquirem a ascensão social e econômica, na sua grande maioria procuram aproximarem-se e formar famílias com pessoas da raça branca com o principal objetivo de promover o clareamento familiar. Isso é notório e facilmente observado entre os cantores e jogadores de futebol bem sucedidos que na sua maioria casa-se com mulheres brancas, sendo preferencialmente escolhidas mulheres loiras de olhos claros. O mesmo também acontece com a maioria das mulheres bem sucedidas que tem o objetivo de fugir de suas origens e procuram ter filhos com características físicas da raça branca. Além disso, muitas mulheres procuram alterar suas características fenotípicas como clarear e alisar os cabelos ou ainda afinar o nariz. Outras, ainda evitam tomar banho de sol para aparentarem uma pele mais clara e em casos mais extremos utilizam até produtos farmacêuticos. A maioria dos homens não aceita as características naturais de seu cabelo e o raspam totalmente e permanentemente. É um comportamento notório praticado por muitos afrodescendentes brasileiros, principalmente com nível sócio-econômico elevado, mas também ocorre nas outras classes sociais e basta ser apenas observado. É uma triste realidade silenciosa.


Mãe África – verdades inconvenientes sobre a escravidão

O tráfico de escravos e a escravidão no Brasil são fatos propalados pelos grupos “afro-descendentes” como fruto da civilização branca. Eles se esquecem de que a escravidão negra é muito mais antiga do que a praticada pelos brancos e, na chamada Mãe África, é feita até hoje, inclusive com o canibalismo para colorir a festa. A princesa Isabel não proclamou a Lei Áurea porque era boazinha, mas o fez coagida por pressões da Inglaterra, que queria prejudicar a Espanha. Os tráfico de ecravos que se operou para o Brasil e outros paíse americanos trouxe para cá o que de pior existia na África, pois o melhor ficava lá para uso e abuso por parte dos povos africanos dominantes – como escravos. Nenhuma nobreza negra africana se criou nessas terras. A verdade sobre Zumbi dos Palmares é completamente diferente da realidade. Ele era um ditador cruel e escravocrata. Assim, o que de bom a civilização negra poderia trazer para o Brasil, além da cultura do tambor?

Mãe África: verdades inconvenientes sobre a escravidão

A filosofia do “politicamente correto” (porém incorreta) e as atitudes das chamadas “ações afirmativas”, aliadas à hipocrisia e às conveniências político-eleitoreiras, tendo por base a estratégia de “dividir para conquistar” que norteia o mundo político brasileiro, acabou por determinar, por definição, a atribuição da culpa pela escravidão e pelo tráfico de escravos, da África para as Américas, exclusivamente, à maldade do homem branco.
Em parte essa responsabilidade pode ser verdade, pois, de fato, foi através (em sua maioria) de navios comandados por brancos (portugueses e espanhóis cristãos, judeus e/ou árabes), que os futuros escravos negros eram levados da África para serem vendidos, não só nas Américas, como também em outros lugares do globo, como por exemplo, para os mercados de escravos do Oriente Médio – mercado este, diga-se de passagem, que existe até hoje.
No entanto, isso é apenas parte da verdade no que diz respeito ao tráfico de escravos negros. A outra parte da verdade, comumente não revelada, é a que diz respeito à própria participação dos negros africanos nativos no referido tráfico.

Os negros também praticavam – e ainda praticam – a escravidão (e o canibalismo)

Antes porém, é bom relembrar, ou esclarecer, um ponto importante naquele contexto. Trata-se de culpar, estrita e somente a civilização branca no que diz respeito à instituição e manutenção da escravidão – no caso, especificamente, a escravização dos negros da chamada “Mãe África”.
A escravidão não era – e nunca foi – privilégio esclusivo das raças ditas brancas. Provavelmente, muito antes da instituição dessa prática pelas sociedades brancas, a escravidão já era – e ainda é – praticada no seio do próprio continente africano, pelo fato de sabermos que, certamente, a raça negra é bem mais antiga do que a branca.
Sempre houve em África a escravidão – e sempre aliada o canibalismo. As tribos (ou “nações”) mais poderosas e adiantadas daquele continente, em suas eternas lutas pelo poder hegemônico étnico e territorial, escravizavam as tribos vencidas. Até hoje existe escravidão na África, assim como, até hoje, há indícios da prática de sacrifícios humanos naquele continente – e de canibalismo. Já há algum tempo, exploradores, na maioria ingleses, descobriram e documentaram a existência de altares de sacrifício, cujo interior era repleto de crâneos humanos. Há literatura específica sobre isso (mas não em português, que eu saiba).
Não custa lembrar um episódio ocorrido já há algum tempo – veiculado na TV – quando um grupo de crianças, se não me engano da Suíça, foram à África, cada uma delas oferecendo US$ 50 pela libertação de cada escravo numa das tribos, lá localizadas, que mantinham escravos. As crianças pagaram os US$ 50 por cada cabeça libertada aos desconfiados líderes daquela tribo e os cativos foram libertados. Mas será que, depois que as crianças foram embora, aquelas pessoas continuaram livres?
Assim, é uma tremenda hipocrisia e uma grande mentira, taxar, exclusivamente, os brancos de escravocratas, não só pelo fato de os africanos também terem sido, como ainda são.

Os negros traziam – e vendiam – para os brancos os próprios negros

Isto posto, voltemos à escravidão e ao tráfico de escravos negros de outrora. Como se dava, operacionalmente, o processo de captura de escravos? A maioria das pessoas acham que os brancos, aportando em África com seus navios, capturavam negros (100, 200, 300 ou mais), de maneira simples e fácil. Talvez trepando em cima de árvores e jogando em cima deles redes e capturando-s como se fossem cardumes de peixes, que são capturados através de tarrafas – e sem reação alguma por parte dos coitadinhos, quem sabe… Depois, colocavam-nos em seus navios negreiros, como sardinhas em lata, e os levavam para os pontos de comércio d’além mar. Nada mais ingênuo, falso e ridículo.
As tripulações daqueles galeões, na maioria europeus, não passava de uns 60 homens, se tanto. Na orla do continente africano, por outro lado, existiam centenas de tribos com milhares de guerreiros, quase tão bem armados quanto os brancos – à excessão das suas armas de fogo, as quais, entretanto, só davam um tiro de cada vez e isso não seria suficiente para deter uma horda de milhares de guerreiros. Assim, como é possível imaginar que umas poucas dezenas de brancos poderiam desembarcar em praias africanas, adentrar o território negro e capturar toda aquela quantidade de pessoas? Nem com uma expedição composta por um grupo grande de navios, operando em conjunto, poderia realizar tais feitos.

Os negros traziam seus prisioneiros de bandeja para os brancos

O que acontecia, então? Ora, os brancos, simplesmente, permaneciam a bordo de seus navios, esperando que guerreiros das nações vitoriosas e dominantes da área trouxessem os seus próprios escravos já de produtividade baixa, ou aqueles capturados, provenientes das tribos vencidas ou dominadas pelos primeiros, sendo estes os vencedores das guerras étnicas e territoriais que lá se desenvolviam.
Inclusive, em certas praias africanas, havia verdadeiros entrepostos de “passagem”, venda e “estoque” de lotes de prisioneiros negros, que eram comerciados pelos “reis” e outros grande chefes das tribos dominantes da região – entrepostos esses erigidos pelos próprios africanos para esse fim específico. Os entrepostos de comércio de escravos eram, muitas vezes, muito grandes, o que causava admiração aos “visitantes” estrangeiros.
Assim, o comércio de escravos negros era, na verdade – e antes de mais nada – fomentado, alimentado, incrementado e muito bem administrado pelo próprios negros da Mãe África. Havia, inclusive, algumas tribos dominantes, como os ferozes ashantis, por exemplo, que a literatura da época relatava como “cobertos de ouro”, de tão grandes que eram os lucros por eles obtidos com a venda de outros negros. Esses mesmos negros que dominavam os demais povos negros, cultural e socialmente mais atrasados, e os vendiam aos traficantes europeus, ao ser a escravidão banida por imposição político-econômica da Ingaletrra – os brancos, portanto – dirigiram-se em comissão à Europa para protestar contra o término do comércio de escravos… Alguém já ouviu falar disso? Não? Pois isso é um fato histórico!

A princesa Isabel assinou a Lei Áurea sob pressão da Ingaterra

É oportuno ressaltar aqui outra falácia no que diz respeito, especificamente, à escravidão no Brasil. Deve-se, de acordo com a história “politicamente correta” – e cínica – à princesa Isabel a abolição da escravatura por essas paragens, e por isso ela é endeusada pela população “afro” pela sua salvação e liberdade, fruto, obviamente, da boa índole, da bondade e do sentimento de justiça daquena nossa princesa…
Só que não foi por nada disso que a princesa Isabel assinou a lei da abolição dos escravos no Brasil. Ela o fez por imposição política por parte da Inglaterra. Na época, Portugal era “aliado” (melhor dizendo, “controlado”) da Inglaterra, e esta, tinha como arqui-inimiga a Espanha. Grande parte das riquezas espanholas e outras tantas mercadorias vitais ao seu país em guerra, vinha de suas colônias da América do Sul, inclusive ouro e prata – assim como Portugal mandava para a Inglaterra nosso ouro, prata e diamantes – provenientes de minas operadas por escravos negros. Impedindo o comércio de escravos e proibindo a escravidão negra na América do Sul, a Inglaterra debilitava fortemente a economia espanhola. Daí a iniciativa de forçar o Brasil a abolir a escravidão e o comércio de escravos, pois a maioria deles, que ainda trabalhava em outros países sulamericanos, numa espécie de segunda fase do tráfico, chegavam à América do Sul através de portos brasileiros, e pelo interior do Brasil, eram conduzidos aos demais países. Lembramos na oportunidade, que o Brasil foi uma das últimas nações – se não a última – a abolir a escravidão.
Assim, vê-se que a nossa princesa não era – e não foi – tão boazinha assim como parece, como diz a história oficial, por sua livre e espontânea vontade…

A nobreza negra ficou por lá - suas cabeças nas pontas das lanças dos negros dominantes

Há uma outra consideração a fazer no que diz respeito ao tráfico de negros. Trata-se da eventual (e sempre midiatizada) “nobreza negra” que veio junto aos demais negros traficados. Ora, sabe-se que em qualquer guerra, os primeiros elementos procurados pelos agressores são, justamente, os líderes (“reis”, “rainhas” e “príncipes”) dos povos a ser – e que são – conquistados. Matando-se seus líderes, praticamente, vence-se uma batalha, pois seus “súditos”, sem suas lideranças, acabam debandando e perdendo o combate. Não é provável, portanto, que nenhum “rei” tenha sido vendido aos brancos pelos escravocratas negos vencedores. Muito inversamente.
É de se supor, também, que as tribos vencedoras ficassem para si com os melhores elementos sobreviventes das conquistas, por motivos óbvios, e só tenham tido interesse em se desfazer daqueles indivíduos menos aptos ao seu próprio uso, ou seja, os mais fracos, mais velhos, doentes e feridos – e isso se aplica, de maneira mais óbvia ainda, no que diz respeito às mulheres capturadas…

Não veio para cá nenhuma nobreza…

Assim, o que provavelmente foi vendido aos brancos era a escória dos vencidos. Isso sem se contar o fato de que as populações vencidas já eram as mais débeis, mais frágeis, de menos cultura e de menos recursos humanos e técnicos – tanto que perdiam as guerras. Aqueles que, por motivos físicos ou outros quaisquer, não interessavam aos vencedores das nações negras detentoras do poder, eram, justamente os que eram colocados à venda. Isso se mostra bastante claro pelas muitas mortes de negros durante as duas semanas ou mais (apenas) que duravam as viagens de África para as Américas. Indivíduos – homens ou mulheres – fortes e sadios poderiam, com relativa facilidade, resistir àquelas viagens, mesmo nas condições em que eram feitas, mas grande parte deles não conseguia fazê-lo, justamente por serem aqueles negros os que se encontravam em piores condições.
“Nobreza negra”? Nem pensar. Suas cabeças estariam, em praticamente todos os casos, adornando as pontas das lanças dos guerreiros e líderes das tribos vencedoras, ou foram, simplesmente, comidos pelos vencedores – pois, mais uma vez, deve ser anotado que o canibalismo existia em África desde tempos imemoriais e ainda existe até hoje. Certamente. Isso também é fato documentado. Não diziam que o ditador de Uganda Idi Amim era canibal? Essa afirmação, sem dúvida, não era à toa. De maneira que não veio nenhuma “nobreza negra” para o Brasil, como costuma ser apregoado – pelo contrário.
No entanto, há autores que dizem que muitos “reis” negros africanos e seus séquitos refugiaram-se no Brasil por ocasião de guerras em seus países de origem em África, mas, ao que se sabe, após essas “quarentenas”, eles sempre acabavam voltando para lá. Também é observado que muitos “nobres” africanos vieram estudar no Brasil – o que pode, realmente, ter ocorrido. Porém, estudar no Brasil por que motivo, se eles poderiam muito bem estudar na Europa? Assim, não creio que a “realeza” africana tenha deixado muitos descendentes por aqui.

Zumbi dos Palmares: ditador cruel e… escravocrata!

Parta finalizar, não custa lembrar alguns detalhes, igualmente inconvenientes sobre o chamado Quilombo dos Palmares, comandado pelo não memos famoso e tantas vezes honrado e cultuado, Zumbi dos Palmares.
Para começar, é fato histórico que ele assassinou Ganga Zumba para tomar o poder do enclave totalitário negro que naquele local se formava. Tendo cometido tal assassinato, auto-intitulou-se “rei” (sim, eles não fazem por menos) dos Palmares. Um “rei” que já começou assassino. E como “rei”, agia como qualquer líder agiria em sua querida “Mãe África”: era um tirano cruel e, como escravocrata que era, tinha escravos e escravas para seu bel-prazer.
Negros que fugiam para o quilombo, pensando que lá encontrariam paz e liberdade, muitos deles, lá chegando, provavelmente, se depararam com uma realidade completamente diferente daquela que imaginavam: escravidão, servidão, prisão, desonra e crueldade.

Sabe-se que Zumbi dos Palmares, a fim de manter seu poder,
exercia sua liderança com mão-de-ferro e não havia nada de
 democrático em seu comportamento e decisões. Pelo contrário.

Hoje, um assassino e escravocrata é herói!

Assim, é incrível que um ditador assassino desse porte seja hoje homenageado como um herói, como um exemplo de líder democrático no mundo negro, como assim é propalado pelos grupos “afro-descendentes” brasileiros, a despeito de toda a realidade que cerca aquela triste figura.
Tudo isso deve-se ao “politicamente correto” – e não ao historicamente correto – à hipocrisia, à mentira e aos interesses eleitoreiros junto à população negra e parda do Brasil. Bem, ao menos, deve-se à “cultura negra” aquilo que se pode chamar de a “civilização do tambor”, nada mais do que isso.
E como “vítimas” do homem branco, ainda reivindicam “indenizações” pelo fato de terem sido escravos, como se ser escravo para eles fosse uma exceção! Não era uma exceção. Era uma regra.

Horror da feitiçaria na África

Olá meus digníssimos amigos e amigas...Dias atrás eu publiquei aqui no Noite Sinistra uma notícia que falava de uma criança albina que teria tido uma de suas mão amputada por bandidos, que pretendiam vender a mão da pobre criança como um amuleto (clique aqui para recordar). Pois bem, esse fato me levou a pesquisar um pouco sobre o assunto, o que acabou por resultar no texto abaixo...espero que apreciem!!
O caso a seguir é parte de uma reportagem investigativa à respeito de práticas envolvendo feitiçaria na África do Sul às vésperas da Copa do Mundo de 2010.
O desaparecimento de Sibisuso Nhatave, um garoto de 14 anos, deu início a uma intensa busca policial na província de KwaZulu-Natal no leste de Durban, uma das principais cidades da África do Sul. As autoridades temem que o desaparecimento esteja relacionado com a crescente onda de feitiçaria que o país vem experimentando nos últimos anos e que o rapaz seja mais uma vítima dos praticantes de magia negra.
Sibisuso desapareceu enquanto retornava do colégio, amigos próximos a ele afirmam que essa foi a terceira vez que elementos ligados a grupos praticantes de feitiçaria tentaram sequestrar o rapaz. Sibisuso é albino e para algumas tribos, o albinismo é visto como uma manifestação mística. Em termos gerais, o sacrifício de uma criança albina é consideravelmente mais valioso que o de uma criança comum.
Albinismo é uma condição genética hereditária, uma degeneração na pigmentação da pele cujo efeito é pele, olhos e cabelos claros. Tal condição é vista nessa parte da África como uma ligação mágica com o mundo espiritual. Os albinos segundo as crenças são abençoados por espíritos ou possuem uma ligação mística latente que os diferencia. Essa crença tem colocado em risco a vida de inocentes.

Jornais da África do Sul vêm chamando a atenção para esses casos há meses. Uma verdadeira febre de feitiçaria têm se espalhado entre a população que redescobriu alguns antigos costumes tribais. Templos rústicos nos subúrbios super-populosos na Cidade do Cabo, Durban, Pretória, Maputo e Johannesburgo se multiplicam, conduzindo abertamente rituais que eram até algumas décadas atrás duramente reprimidos pelo regime do Apartheid.
"Muitas pessoas acreditam que essas coisas acontecem apenas nas áreas rurais ou bem longe das cidades, mas estão enganadas", comentou o detetive Borand Treassou que trabalha em Durban. "Feitiçaria e rituais que envolvem sacrifícios humanos são mais comuns do que se pode imaginar, e eles estão acontecendo nas grandes cidades, envolvendo um número cada vez maior de pessoas".
Para reforçar seu ponto, o policial apresentou alguns panfletos que são distribuídos nas ruas de Durban. Neles, alegados feiticeiros e shamans prometem vantagens para aqueles que buscarem seu aconselhamento. Alguns prometem ser capazes de interceder junto a espíritos por intermédio de cerimônias de sacrifício. "É claro, nenhum feiticeiro diz publicamente que realiza sacrifícios, mas eles ocorrem e todos sabem disso".
Treassou apresentou também um vídeo filmado pelos policiais durante uma batida a um desses templos nos arredores da província de Famasi. Nele podem ser vistas centenas de pessoas participando de uma espécie de ritual de magia negra onde crianças seriam sacrificadas.
A irmã mais velha de Sibisuso, Zulmira Nhatave que também é albina confirma essa informação: "Tivemos de nos mudar várias vezes. Tínhamos medo que algo pudesse acontecer, pois há pessoas muito más que perseguem pessoas como eu e meu irmão", relatou a garota que ainda teme pela sua vida.
A polícia de Durban realizou pelo menos 14 grandes operações para coibir a prática de magia negra. "Em mais de uma ocasião testemunhamos concentrações de 300 pessoas envolvidas nas celebrações" contou o policial. As diligências da recém criada Secretaria de Repressão aos Crimes envolvendo tradições étnicas, efetuou mais de 200 prisões. A divisão tem um apelido muito sugestivo, são chamados de "Caçadores de Feiticeiros".
Apesar dos esforços das autoridades é muito difícil combater esse tipo de crime na África do Sul. Em primeiro lugar porque o país ainda se encontra muito sensibilizado à respeito de qualquer tipo de proibição imposta a liberdade religiosidade. Por décadas, o povo sul-africano foi proibido de exercer sua cultura religiosa e quando o Apartheid enfim foi desarticulado uma das primeiras leis instituídas foi a que garantia liberdade religiosa. Na verdade muitos grupos chamam a Secretaria de Repressão de fascista e criticam a sua ação.
"Recebemos muitas ameaças" revelou um investigador ligado à secretaria, "é claro, fazemos nosso trabalho, mas tememos pela segurança de nossas famílias e entes queridos". O mesmo policial que não quis se identificar disse que alguns de seus colegas simplesmente desistiram de trabalhar nessa divisão por temer a ação das gangues comandadas pelos feiticeiros. Policiais foram assassinados e famílias aterrorizadas.
Enquanto isso, albinos continuam a se sentir ameaçados. Assim como o rapaz desaparecido e sua irmã, Jogo Yathave, de 16 anos, morador de Pretória se diz aterrorizado. Segundo ele, muitos jovens albinos vivem com medo e evitam sair de casa sozinhos depois do cair da noite. "Há gangues especializadas em encontrar, perseguir e raptar jovens que são vendidos como sacrifício. Jovens albinos podem valer muito para esses criminosos".
No passado, albinos eram vistos como pessoas de sorte; um costume muito popular envolvia apertar a mão de albinos e assim obter "boa sorte". Mas hoje as coisas são bastante diferentes. O número de mulheres e meninas albinas vítimas de violência sexual é alarmante. Algumas pessoas acreditam que ter relações com uma mulher albina traz virilidade.
Práticas envolvendo magia negra sempre fizeram parte da cultura sul-africana, mas nos últimos anos elas tem conquistado um grande número de adeptos. O grande número de "casas de ritual" é prova cabal dessa ascensão espiritual. O número delas segundo um levantamento oficial aumentou 200% nos últimos dois anos.
"Nada temos contra manifestações pacíficas religiosas" disse o porta voz da Secretaria, "nossa meta é reprimir as formas de violência e coerção". O trabalho não têm sido tão fácil. Sofrendo ameaças e pressões, os "Caça Feiticeiros" operam com cuidado e gravam cada uma de suas operações para demonstrar que agem de acordo com a lei. Eles acabam enfrentando grupos capazes de verdadeiras atrocidades.
"Já houve casos em que quadrilhas chefiadas por feiticeiros vendiam órgãos arrancados de crianças e guardados em garrafas. Em outro caso horrendo, um bruxo foi preso com um cobertor feito com a pele de albinos". disse Treassou. Nas ruas de Durban há um verdadeiro mercado negro envolvendo sangue, cabelos e genitais de albinos que podem ser negociados no submundo das grandes cidades. Nesses lugares quase tudo pode ser comprado e obtido.
A Magia Negra também parece estar em alta em nações no norte do continente. Em países como a Tanzânia, o governo instituiu leis para combater o problema. Lá, garotas albinas tem sido estupradas por homens que acreditam que elas tem o poder de curá-los da AIDS.
Lawrence Mthombeni, um político negro e albino da África do Sul comentou: "Há crenças absurdas em certas comunidades negras. Algumas pessoas acreditam que albinos envelhecem mais lentamente ou que falam com fantasmas". Em outras, nem mesmo a morte livra os albinos das depredações: túmulos e sepulturas são violadas e partes dos cadáveres simplesmente roubadas, alcançando um grande preço como artefatos mágicos.
A aparência física dos albinos é bastante distinta entre a população de maioria negra e fácil de ser percebida. "Se as pessoas fossem melhor informadas essas coisas não aconteceriam. Há muita desinformação e ganância em ação aqui".
Presidente da Sociedade dos Curandeiros Tradicionalistas, Sazi Mhlongo roga ao governo para que decrete ilegal a prática da feitiçaria na África do Sul.
"Pessoas que negociam muti (sangue) com os espíritos são bruxos. Eles precisam ser combatidos. Mas há sacerdotes decentes que não se envolvem com esse tipo de ritual, é preciso haver uma separação criteriosa", disse ele.
Para Mhlongo existem muitos aproveitadores que se apresentam como feiticeiros ou sacerdotes. "A maioria deles não passam de criminosos interessados em ganhar dinheiro fácil explorando as superstições alheias".
Existem cerca de 12,500 indivíduos com albinismo na África do Sul em uma população de 50 milhões. No mundo uma em cada 17,000 pessoas nasce com uma desordem de pigmentação.

NÃO - A CIRCUNCISÃO FEMININA
UM ATO PROFUNDAMENTE DESUMANO.

No aniversário de Maomé, por exemplo, o ritual é feito de forma comunitária e as famílias de mais de 200 meninas recebem dinheiro para a circuncisão em massa em homenagem ao profeta.  Os médicos usam tesoura para cortar partes do clitóris. Acreditam que as meninas não circuncidadas não podem permanecer puras depois de urinar e as orações jamais serão ouvidas.
A Organização Mundial de Saúde condena o ritual e considera uma barbárie. Muitas vezes o processo de cicatrização é longo e inseguro. O procedimento em si pode causar sangramento e infertilidade, e até mesmo levar à morte.
Desde 1997, o Egito proibiu a circuncisão feminina, exceto em casos de “necessidade médica”.  Para driblar a lei e dar vazão às crendices religiosas, os pais recebem a visita de parteiras em casa, é muito mais barato do que no ambulatório. No entanto, pode ser fatal, uma vez que a operação é feita sem desinfecção e anestesia.
As imagens abaixo são muito fortes. Foram feitas pela fotógrafa Stephanie Sinclair, uma fotojornalista americana conhecida por explorar as questões mais sensíveis dos direitos humanos ao redor do mundo.
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Referências: Artgo Stephanie Sinclair (http://photography.nationalgeographic.com). UNICEF (http://www.unicef.org/). Artigo Foundry Photo Work Shop. WHO- World Health Organization (who.int).Site Oficial do fotográfo (stephaniesinclair.com).

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"NÃO TERÁS OUTROS DEUSES DIANTE DE MIM. Êxodo 20:2

Pois os costumes dos povos são vaidade. O ídolo é apenas um madeiro que se corta do bosque, obra das mãos do artífice que o trabalhou com o machado.
Enfeitam-no com prata e com ouro; com pregos e a marteladas o firmam, para que não se abale.
São como o espantalho num pepinal, e não falam; necessitam de serem carregados porque não podem dar passo. Não tenhais medo deles; porque não podem fazer o mal, nem está neles o fazer o bem.
Jeremias 10:3-5

Devemos adorar só a Deus!!!