Membros de Alemanha, Bélgica, Holanda e Estados Unidos da Rede de Sobreviventes de Abusados por Padres - que conta com mais de dez mil filiados - apresentou a denúncia ao considerar que funcionários do Vaticano participaram do "encobrimento generalizado e sistemático de violações e crimes sexuais" contra crianças em todo o mundo.
Na Bélgica, a Justiça investiga os supostos casos de pedofilia no âmbito eclesiástico, que podem ter afetado várias centenas de pessoas, segundo a comissão independente designada pela Conferência Episcopal para receber e tratar denúncias desse tipo.
Esta comissão documentou pelo menos 475 denúncias de abusos por parte de religiosos entre 1960 e meados da década de 1980, 13 das vítimas que se suicidaram.
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