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terça-feira, junho 5

O Cristão - Esse Desconhecido


...Homens dos quais o mundo não era digno, errantes pelos desertos, pelos montes, pelas covas, pelos antros da terra. Hb 11:38

A Saga de Sophia Müller na Amazônia

Por volta de 1949 a missionária Sophia Müller acabou atravessando, sem saber, a fronteira entre a Colômbia e o Brasil em uma pequena e insegura embarcação. O que parecia ser um erro de direção pelas águas perigosas dos rios Negro e Içana se tornou o caminho para um dos trabalhos missionários mais consistentes realizados na Amazônia Brasileira.
Ali na região norte do Amazonas, conhecida como Cabeça de Cachorro, viviam as tribos Baniwa e Kuripako. Na época, não havia nenhuma presença da fé protestante no local e o índio era explorado pelo homem branco. Hoje, quase sessenta anos depois há mais de cinquenta igrejas entre os indígenas da região, o Novo Testamento foi traduzido para a língua local e os índices sociais estão ACIMA DA MÉDIA BRASILEIRA.
Esses fatos foram reconhecidos inclusive no meio secular. O fotojornalista Pedro Martinelli em seu livro Amazônia: O Povo das Águas, diz que os indígenas do Alto Rio Negro e do rio Içana "tem título de eleitor e altíssimo índice de alfabetização em algumas aldeias chega a 95%". Chama a sua atenção o fato de as comunidades indígenas evangélicas serem muito organizadas e não sofrerem com o alcoolismo.
O médico Drauzio Varela, em artigo à revista National Geographic (maio/2006), descreve como são as moradias dos curipacos e baniuas: "Numa região de moradias precárias, cada família se dá ao luxo de morar em três casas: a da frente serve de dormitório e sala de visitas, na do meio fica a cozinha e na de trás, a casa de farinha. São lindas; gostaria de ter uma igual no campo".
Segundo o missionário Marcelo Pedro, da Missão Novas Tribos do Brasil (MNTB), que trabalha onde Sophia trabalhou, ela dividia o seu tempo assim: de manhã, alfabetizava o povo, e à tarde, ensinava a palavra de Deus. À noite, descansava e tirava as dúvidas dos indígenas.
Sophia Müller morreu em 1997, na Venezuela, deixando milhares de indígenas convertidos nas etnias em que pregou o evangelho. A presença evangélica é forte nesses lugares. Prova disso são as conferências que os pastores indígenas realizam de dois em dois meses, que duram cerca de uma semana e reúnem centenas de comunidades. Lá, eles cantam, dançam, estudas a Bíblia e contam testemunhos do cuidado de Deus. Aleluia!
Extraído: Revista Mãos Dadas - Março/2007

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"NÃO TERÁS OUTROS DEUSES DIANTE DE MIM. Êxodo 20:2

Pois os costumes dos povos são vaidade. O ídolo é apenas um madeiro que se corta do bosque, obra das mãos do artífice que o trabalhou com o machado.
Enfeitam-no com prata e com ouro; com pregos e a marteladas o firmam, para que não se abale.
São como o espantalho num pepinal, e não falam; necessitam de serem carregados porque não podem dar passo. Não tenhais medo deles; porque não podem fazer o mal, nem está neles o fazer o bem.
Jeremias 10:3-5

Devemos adorar só a Deus!!!